terça-feira, 30 de novembro de 2010

Parque da Água Branca recebeu árvore de Natal gigante.



Árvore medindo 28 metros de altura anuncia a chegada do Natal no maior parque ecológico da Zona Oeste
 
                           foto: Marcos Antonio de Oliveira Santos/DIÁRIO DE SÃO PAULO



A arena do Parque da Água Branca, em Perdizes, ganhou uma árvore de Natal com 27 metros de altura. Ela será acesa neste domingo ao som do coral Alluri. Segundo Carlos Sodré (coordenador do projeto), foram nove dias de intenso trabalho com equipes de até 30 pessoas se revezando 24horas. "O mais dificultoso nesses nove dias foi a questão do tempo. Teve dia que fez muito sol e também enfrentamos chuva, mas em nenhum momento arredamos o pé daqui. Quem vier assistir a apresentação não vai se arrepender", afirmou Sodré.






 Além da estrela de quatro metros que foi instalada no topo da árvore, foram usados 550 conjuntos de micro lâmpadas, 1000 laços, 2450 estrelas, 1600 bengalas, 3500 bolas que completam o cenário repleto de renas, trenós e um boneco do Papai Noel em tamanho natural.
Árvore tem 550 conjuntos de micro lâmpadas, 1000 laços, 2450 estrelas, 1600 bengalas e 3500 bolas.

                Cristina exibe os objetos e enfeites de Natal confeccionados com papelão e caixas de ovos.





Mas quem vai ao Parque da àgua Branca, fica deslumbrado com as várias atrações que o local oferece e o ambiente cercado de verde e arquitetura neo clássica que são de encher os olhos. A feira de artesanato é outra opção para quem está sintonizado com as questões ambientais, pois dentro de uma política sustentável, a feira oferece trabalhos artesanais ecologicamente corrretos como mostra nossa guia do Parque, Cristina da Conceição. Além de surpreender pela diversidade cultural, o Parque também oferece aos visitantes o prazer de conviver com animais silvestres que passeiam sem nenhum receio em meio as pessoas, para mostrar que quem manda no pedaço são eles.
               Os animais passeam livremente tornando a paisagem do Parque mais colorida e agradável.




 Repórter Diário mostra uma das diversas obras de arte encontradas na exposição.


 
  Para conferir tudo isso e muito mais, basta se dirigir à
 Av. Francisco matarazzo 455 - Perdizes Zona Oeste









 
Equipe que trabalhou exaustivamente durante nove dias diretos , para garantir a beleza desse grande espetáculo de Natal.


segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Sem patrocínio, a atleta luta para se manter no esporte.

                  Benta Antônia da Silva-velocista que faz a diferença na Cidade Tiradentes.



Benta Antônia Silva (49), moradora da Cidade Tiradentes, zona leste, começou no atletismo em Rolândia interior do Paraná onde nasceu, aos 12 anos. Descoberta pelo treinador e professor de educação física Aristides Junqueira que a lançou para as primeiras competições um ano após os treinos. Foi campeã quatro vezes consecutivas na Cidade de Maringá. Ainda adolescente, perdeu seus pais e junto com sua irmã mais velha que também era atleta, resolveu vir para São Paulo e foram morar no bairro de Itaquera com seu irmão. Em 1982 começou a treinar no II Batalhão. “Foi um período muito difícil, pois saia de casa cedinho e atravessava São Paulo de ônibus para treinar em Pinheiros no II Batalhão”, disse Benta. Ela conta que sua irmã é quem a incentivava, porém, em 1985 sua irmã Bernadete é atropelada e obrigada abandonar o atletismo devido problemas sérios que, afetaram suas pernas e bacia, e hoje ela depende de muletas. Chocada com o ocorrido, Benta abandona o atletismo já que o apoio maior vinha da irmã. “Sem ela, o sonho de me tornar uma atleta profissional e participar de campeonatos não tem mais sentido”, desabafou Benta. Como o esporte fazia parte da sua vida, em 1986 teve uma participação rápida como jogadora de futebol pelo Palmeiras não permanecendo devido ao apelo da irmã, para que voltasse a correr. “Você precisa voltar para as pistas porque lá que é o seu lugar”, pediu Bernadete. O apoio da família e dos amigos do GCM-Guarda Civil Metropolitana, é que tem ajudado a atleta nas conquistas que vêm realizando no Brasil e exterior e com orgulho ela exibe as três medalhas de bronze que conquistou no XIV Campeonato Sulamericano na cidade de Rosário na Argentina, nos dias 22 e 29 de novembro de 2008. Sem patrocínio, Benta conta que teve de vender o computador do marido para viajar senão ficaria fora deste evento. “Minha família tem me apoiado muito, sem eles nada disso seria possível”, ressaltou a atleta. Das cinco modalidades concorridas, (100, 200 metros rasos, salto em distância, revezamento 4x100 e 4x400) além das medalhas, conseguiu o índice de pontos para participar das Olimpíadas de Sidney (categoria máster), na Austrália em 2009, todavia não pode ir por questões de ordem financeira. Por meio de incentivo da GCM, ela treina três vezes por semana, terça, quinta e sexta-feira da 8h ás 12h no CT do Ibirapuera e nos dias de folga treina no bairro onde mora. A atleta coleciona medalhas de vários campeonatos. No 40º campeonato estadual, a velocista trouxe para casa quatro medalhas de ouro(revezamento 4x100, 4x400, 100 metros rasos e arremesso de peso), além de duas de prata (200 metros rasos e salto a distância) e uma de bronze (400 metros rasos). Garantiu medalhas também no 7º Torneio da Amizade, em Ribeirão Preto, trouxe quatro medalhas de ouro. No 8º Torneio da UFV de Atletismo de Veteranos, em Viçosa, Minas Gerais, garantiu quatro medalhas de ouro e no Centenário da Imigração Japonesa no Brasil, ficou com ouro nos 100 metros rasos e prata nos 200 metros rasos.

Recentemente conquistou mais de seis medalhas de ouro no Campeonato de Atletismo Máster, realizado nos dias 6 e 7 últimos. Participaram mais de 250 atletas de todo Estado de São Paulo. Benta alcançou 4.34 metros no salto em distância, tirando o recorde da atleta do Paraná, Maria Rostirolla, obtido em 2008. Sua meta era participar do Campeonato que começa amanhã no Chile “Eu fiquei muito triste e chorei muito por não ter condições financeiras de participar do Campeonato Sulamericano que acontece no Chile nos dias 23 e 24 agora, por falta de patrocínio, mas minha treinadora Wanda dos Santos, me tranquilizou e me pediu para eu me dedicar somente aos treinos por enquanto e ano que vem a gente corre atrás”, concluiu Benta. A história da velocista não é diferente de muitos atletas brasileiros que devido às dificuldades financeiras e falta de incentivo, deixam de conquistar títulos de grande expressão como também participar de campeonatos importantes como as Olimpíadas. Atualmente, Benta corre pela ANASP (Associação Nissei de Atletismo de São Paulo) e é a única negra da equipe – que tem cerca de cem pessoas de 30 a 95 anos. Apesar da dificuldade em arrumar patrocínio, ela continua lutando. “Meu maior orgulho é levar o nome do Brasil para o exterior e com a conquista de medalhas a emoção é ainda maior. Enquanto eu respirar, vou continuar correndo e meu maior sonho é algum dia ganhar um Campeonato Mundial com fé em Deus”, finalizou.

Benta mostra com orgulho as centenas de medalhas que já ganhou em vários campeonatos nacionais e internacionais.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

ACONTECEU!

Alunos do 6º semestre de Jornalismo da Universidade Cruzeiro do Sul campi Anália Franco, insatisfeitos com a falta de conteúdo e descaso daquela instituição, resolvem pressionar professores à explicarem os motivos pelo qual o curso vem perdendo qualidade e com isso, promovendo a evasão de quem tinha interesse pela profissão. "A UNICSUL há cinco anos pelo menos, vem mexendo na grade e ao invés de melhorar está piorando e com isso o ensino tem decaído".Salientou o professor de Dados Estatísticos e Infografia aplicados ao Jornalismo, Dirceu Roque. A demissão de vários professores doutores e concentração de um número muito maior de atribuições aos que permanecem faz com que as disciplinas aplicadas não se aprofundem como deveriam. "A cada semestre uma surpresa desagradável". Reclamam os alunos. Não apenas o curso de jornalismo como a maioria, perde tanto a qualidade quanto os alunos que, descontentes, estão trancando suas matrículas".Afirmou Dirceu Roque. A situação ainda é pior para quem ainda está cursando o 4º semestre, quando chegar ao 6º a defasagem será ainda maior. Não existe conteúdo consistente que possa satisfazer ou pelo menos estimular esses alunos que sonhom um dia concluir o tão sonhado curso. Para reverter a situação é preciso contratar novos profissionais qualificados e dar a eles infra-estrutura adequada e tecnologia de ponta para que os alunos desta faculdade, tenham chance de concorrer de igual para igual com os outros alunos das melhores universidades no mercado de trabalho "Para a Universidade não compensa investir em novas tecnologias e o jeito é se virar com o que temos".Disse Dirceu Roque, que também é coordenador adjunto. Falar com a reeitoria é uma missão impossível por causa da burocracia. Resta aos alunos inclusive eu, esperar pela oportunidade de respondermos a um questionário em que daremos nosso parecer e sugestões para melhoria da grade, no entanto não estaremos mais lá para usufruirmos das mudanças.

ACONTECEU

Vereador “Boca Mole” magoado com a imprensa, desabafa em cerimonial na Câmara Municipal!

O vereador Wadih Mutran (PP-SP) soltou o verbo na última segunda-feira em solenidade na entrega do título de Cidadão Paulistano ao Delegado da Polícia Civil, Dr. Melão.
O cenário do evento estava quase perfeito, o “quase” é porque o ilustre vereador esqueceu ou talvez não estava informado de que o Repórter Águia estava na área e, claro, com seus ouvidos e olhos extremamente aguçados não deixou passar batido e captou o seguinte discurso de Mutran: “A imprensa deveria estar aqui hoje falando a quem nós homenageamos e não apenas que nós vereadores só sabemos dar títulos!!!”, ele disse isso com ar de indignação o qual refletia toda sua mágoa com a imprensa.
Esse sentimento aflorou quando lhe fiz uma pergunta que contrastava com aquele quadro que ele pintou para homenagear o merecido e honroso Dr George Melão, porém se esquecendo que também na polícia existem as “laranjas podres” que mancham a imagem da corporação que na sua concepção a imprensa não deveria divulgar. Dentre várias perguntas até que comedidas por sinal, uma o fez soltar fogo pelas “ventas”.
“ Diante de tantos eventos negativos envolvendo a polícia o qual assistimos todos os dias, o senhor acha que essa homenagem ajuda a melhorar a imagem já desgastada da mesma”?

“Eu sou um vereador que tem a boca muito mole porque eu falo o que quero e não devo nada nem a imprensa e nem a ninguém, cumpro com as minhas obrigações e o que a imprensa quer é sensacionalismo. Nós não temos um delegado vigiando só uma pessoa aqui em São Paulo [...]”, e disse também que tem muita gente rica de forma ilícita aqui na cidade e que infelizmente a polícia ainda não prendeu porque o rico tem condições de pagar um bom advogado .
E por falar em gente rica, o convidado especial do vereador senhor Paulo Maluf (ainda sem partido) não abriu a boca em momento algum e desconfiado saiu de mansinho sem ninguém perceber. Alguém arrisca algum palpite? – Nem eu!

Também perguntei a mesma coisa ao Delegado Supervisor da Polícia Civil, Dr Luiz Antonio Pinheiro e a resposta foi tranqüila e muito objetiva.
“ Não entendo assim. O que falta na imprensa é noticiar os trabalhos bons da polícia que são feitos na periferia onde a imprensa não vai e por isso acaba denegrindo nossa imagem causando uma desconfiança e desestabilizando a comunidade” Foi o que ele me disse.

Este foi o cenário montado naquela noite que marcou a vida de um profissional brilhante e sua família, no entanto de maneira positiva, até porque ninguém dá nada de graça pra ninguém; só com muito esforço e dedicação se chega ao patamar que o Dr melão chegou e acredito que ainda é muito pouco tendo em vista as árduas tarefas que já teve que enfrentar. Portanto, o Delegado do Povo merece todo esse respeito da sociedade que sempre o retribuiu pela intensa participação nas mais complexas adversidades que a população enfrenta no seu dia a dia.

Marcos Santos

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

SÃO PAULO EM CLIMA DE DESERTO

O clima seco e poluído que aumentou nessa última semana do mês de agosto, foi o tema central dos principais jornais e telejornais do país e do mundo.
O calor excessivo assola principalmente a cidade de São Paulo e registra o pior índice de baixa umidade do ar, preocupa não só os moradores da 4ª maior cidade do planeta como também autoridades e órgãos relacionados à saúde pública e meio ambiente.
Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), índices de umidade relativa do ar inferior a 30% caracterizam estado de atenção; de 20% a 12%, estado de alerta; e abaixo de 12%, estado de alerta máximo. Os principais efeitos da baixa umidade são secura na garganta e nos olhos e problemas respiratórios.
São Paulo que nas décadas de 1950 á 1970 era conhecida como terra da garoa, foi perdendo ao longo dos anos, essa característica devido o aquecimento global
provocado pela emissão do CO2, (gás carbônico) que é liberado principalmente pelos automóveis, indústrias e consumismo exagerado entre outros. As conseqüências disso é o efeito estufa, que vai aumentando a temperatura média da terra causando esse desequilíbrio ambiental, sobretudo comprometendo não só a saúde da população, mas também colocando em risco a vida de bebês, pessoas asmáticas e idosos portadores de enfisema pulmonar, de acordo com informações do Coordenador estadual de saúde, Ricardo Tardelli em entrevista à Folha.com.
Esta é a primeira vez que a metrópole ganha destaque na grande imprensa não pelos engarrafamentos quilométricos, enchentes e problemas de transporte público, mas contudo , pela nuvem cinzenta que cobriu a cidade deixando a paisagem com ar de deserto.
A situação de quem trabalha nas grandes fábricas metalúrgicas se torna ainda mais caótica devido à maioria dessas instalações serem cobertas com telhas de amianto, retendo o calor e chegando até mesmo provocar desmaios e outras reações em pessoas mais sensíveis às altas temperaturas . “Ventilador não resolve o problema, porque espalha ainda mais o calor provocado tanto pelas máquinas, quanto pelo clima intenso de calor”. Disse Simone dos Santos, operária de uma fábrica em Itaquera Zona Leste da capital.
Algumas dicas caseiras que ajudam minimizar a situação e promovem bem estar:
O mais eficaz é a hidratação - deve-se tomar pelo menos 2 litros de líquidos por dia. Também é importante umidificar o ar em casa, colocando uma vasilha com água no ambiente. Alternativas são; espirrar soro fisiológico com spray no nariz e fazer inalação com soro. Evitar atividades físicas ao ar livre. Durante os exercícios se inala mais ar e, com ele, maior quantidade de poluentes. Quem tem espirros, ressecamento nas vias respiratórias, sangramento nasal e cansaço por mais de dois dias devem consultar um médico, que o instruirá sobre como aliviar os incômodos e também evitar o surgimento e a piora das doenças citadas.


Marcos Santos.

terça-feira, 27 de julho de 2010

O que existe por trás de tantos símbolos, sinais e afins?


A VIDA POR TRÁS DE SINAIS


Como viver sem a dependência de tantos sinais?-É uma pergunta bastante complexa e difícil de encontrar uma resposta até porque  em geral entende-se que um sinal é uma seqüência de estados em um sistema de comunicação que codifica uma mensagem. A definição pode mudar de acordo com o contexto em que se está trabalhando. Desde que surgiu a humanidade o  homem vem se adaptando às novas formas de comunicação e os sinais sempre fizeram e farão parte dessa história.

 Eles estão em toda parte, seja por cores, sons, gestos, figuras geométricas, enfim. Claro que os avanços tecnológicos têm contribuído e muito para essa compreensão. Há dois meses descobri que eles também são indispensáveis para garantir a segurança inibir a ação de marginais quando utilizados de forma correta e coerente. São eles: pânico, invasão, abertura antes do horário, trouble entre outros.

São quase doze horas tratando esses sinais garantindo assim, a segurança de quem está do outro lado do sistema. Entretanto, eles já começam a roubar nossa atenção ainda de madrugada. Abertura antes do horário- São nossos olhos (janelas da nossa alma) que se abrem após aquele desagradável “disparo” do despertador. Quando falha, atenção! Pode ser sabotagem! – E se for, não entre em pânico , recomendo que faça primeiro um teste no teclado, pode ser falta de comunicação ou bateria descarregada.

 Os minutos passam muito rápidos. No meu caso tenho apenas trinta minutos para tomar um banho, preparar a marmita enquanto a água do café está no fogo. Depois de tomar café por volta das 4h00, já está na hora de sair. Atravesso correndo a avenida, pois a lotação já surge há 200 metros de distância em alta velocidade porque em São Paulo o ritmo já  começa frenético e intenso desde madrugada.

A lotação ainda vazia, me proporciona uns dez minutinhos de cochilo  no silêncio do trajeto até a estação do  metrô Arthur Alvim. No  metrô, isso  já não é possível porque está lotado e muito agitado antes mesmo do dia amanhecer. Alguns assentos até que estão livres, porém é inútil ocupá-los, além da voz que soa pelas saídas de som do vagão  alertando quanto ao uso desses assentos, na estaçao seguinte alguém irá tomar seu lugar, independente de ouvir essa voz ou não. Nada contra, mas não sei o que esses tiozinhos, tiazinhas, pessoas com deficiências físicas e mulheres grávidas estão procurando em plena madrugada?!  No auge do amanhecer!

Já fui acordado numa dessas viagens por uma vovó super mal educada. Agora lançaram também o assento para obesos. São 2 em 1 na cor azul..

Ele tem um espaço compatível para duas pessoas, e geralmente pessoas não obesas já ocuparam. Então, o jeito é viajar 30 ou até 40 minutos em pé mesmo. Todo esse sofrimento, (além do cheiro desagradável) porque tem gente que ao abrir a boca parece que engoliram uns dois mendigos! Finalmente termina meu sofrimento ás 05h40 quando chega o término do trajeto: avenida Rebouças com Brigadeiro Faria Lima. Até chegar aqui, enfrentei várias situações. Tem gente que acha que você é obrigado ouvir forró, rap, funk e outros estilos populares,  em volume máximo!  Nessa altura da madrugada durante a viagem que já  não é  confortável.

 A coisa fica um pouco pior quando somos obrigados a dividir  esse espaço com bêbados, emos, góticos, pessoas mal cheirosas e fofoqueiras de plantão. Assim começa o meu e quem sabe talvez, o seu dia. Este é o sinal de teste, o da de resistência que finalmente chega ao ápice da tolerância. No  final do expediente mais uma odisséia. O caos já está instalado. Salve-se quem puder!

É trouble! - No ônibus: pânico! – No trânsito:falha de comunicação! Ninguém respeita o sinal de trânsito. No metrô, a situação é crítica: Invasão! –  Nem preciso me preocupar em entrar, a grande massa invade os vagões e carregam quem estiver pela frente .Chego a conclusão de que nossa vida é definitivamente regida por sinais e neste caso o vandalismo acaba prevalecendo em cidades que cresceram desordenadamente como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, reflexos da falta de planejamento dos órgãos governamentais.







Marcos Santos

http://marcos-jornalismo.zip.net/

sábado, 10 de abril de 2010



O repórter Águia fez mais uma aterrissagem. Dessa vez foi na Câmara Municipal do estado de São Paulo e registrou os momentos mais importantes que marcaram a vida do homenageado e de todos os presentes naquele evento. Confira!


Delegado Melão recebe Título de Cidadão Paulistano na Câmara Municipal


Dia 5 último, segunda-feira, a Câmara Municipal de São Paulo reuniu amigos, autoridades policiais e personalidades políticas para a entrega de mais um título de Cidadão Paulistano, a distinção mais antiga da municipalidade. Oficializado pela resolção nº 4 em 24 de abril de 1949, a homenagem é concedida à pessoas nascidas em outras localidades brasileiras que obtiveram destaque na promoção da cidadania e na divulgação da capital paulistana nas mais diversas áreas. Os primeiros homenageados foram os General de Exército Olympio Falconieri da Cunha e o marechal Henrique Baptista Dulfes Teixeira Lott. No dia 5 o grande homenageado foi o delegado da Polícia Cívil do Estado de São Paulo, George Henrique Melão Monteiro.
Outras personalidades que já receberam a honraria foram: ex-presidentes da República Jãnio da Silva Quadros e Juscelino kubischeck de Oliveira; ex-governador Adhemar de Barros; maestro Villa-Lobos; os cantores Vinícius de Moraes, Caetano Veloso, Gal Costa, Gilberto Gil, Beth Carvalho e Paulinho da Viola; cineasta Hector Babenco; escritor Jorge Amado; os autores de novela Silvio de Abreu e Glória Perez; jogador Ronaldo "fenômeno"; cantor Frank Aguiar e o comentarista esportivo Nilton Neves, entre outros.
Dr. Melão como é conhecido, é natural do Piauí e chegou à São Paulo em 1969 com apenas 8 anos de idade com a sua mãe e mais sete irmãos. Trabalhou de office-boy, auxiliar de escritório e oficial de justiça. Concluiu a faculdade de Direito e por meio de concurso público conseguiu realizar seu sonho tornando-se o Delegado do Povo. Ao longo de sua carreira, atuou com bravura em várias delegacias da Zona leste e, por onde passou, deixou sua marca como um referencial, não apenas na vida da população como também de sua corporação, elevando o nome da Polícia Civil e com muita persistência e profissionalismo, conquista esse título tão honroso e valioso, não apenas para ele, mas, sobretudo para todos os policiais que encaram todos os dias a árdua tarefa e grande desafio de proteger 11 milhões de habitantes da 4ª maior cidade do planeta.
"Simples, caráter admirável, grande profissional, amigo, companheiro, exemplo de ética e moral", foram adjetivos atribuídos ao Dr. melão pelos políticos e autoridades durante os discursos.
Segundo o delegado Luiz Antonio Pinheiros (supervisor-Grupo de Operações Especiais), "essa homenagem agrega valores e torna a imagem da polícia ainda mais positiva, sobretudo dando maior credibilidade junto à sociedade". Já o deputado federal Arnaldo Faria de Sá em eloqüente discurso afirmou: Precisamos como nunca desse reconhecimento da carreira Jurídica e de outras reinvindicações que servem para valorizar ainda mais o delegado de polícia".
" O Dr. melão reúne todas as condições profissionais e pessoais que representam a Polícia Civil e é uma honra muito grande tê-lo em nosso quadro. Homem de excelente conduta e talhado à investigação policial. Destemido, corajoso, um profissional preparado para combater a criminalidade", enfatizou o delegado Licurgo Nunes Costa, representando no evento o delegado geral Domingos Paulo Neto. Também presentes na homenagem o deputado federal Paulo Maluf, os vereadores José Olimpio e Gilson Barreto e o presidente da Escola de Samba Vai Vai, Tobias.
Em seu discurso o Dr. Melão atribuiu a homenagem à sua família, aos amigos e comunidade. Destacou com voz embargada a coragem de sua mãe Maria dos Remédios que deixou sua terra natal em busca de um vida melhor numa cidade grande, essa coragem que o motivou e o fez acreditar que a vida lhe reservara capítulos de uma longa e linda história com inúmeros desafios, pautados sobretudo na ética e na moral.
O Dr. Melão estabeleceu a paz e a ordem por onde passava. Sempre disposto a ouvir a comunidade arriscando a própria vida no combate ao tréfico de drogas e à criminalidade. Eu saio daqui, hoje, muito orgulhoso, pena que eu não tenha dado antes à você esse título Dr. Melão[...] em nome de todos os vereadores dessa casa...Parabéns!"Com essas palavras, o vereador Wadih Mutran encerrou a cerimônia de homenagem ao Delegado do Povo. George Henrique Melão Monteiro.

domingo, 14 de março de 2010



CURIOSIDADE
Eu sei que você deve estar perguntando qual a verdadeira relação entre eu e a águia, e também o porque resolvi abdicar do tão conhecido título: repórter foca. É simples!
A águia é ave mais forte da face da terra, podendo conduzir em vôo animais pequenos e até mesmo uma criança, tamanha sua resistência. Ela é a ave que voa mais alto, somente igualada em capacidade de vôo pelo condor. Na antiguidade, vários países e conquistadores usavam insígnias de seus exércitos a figura de uma águia. Os exércitos romanos, os impérios da Rússia, Áustria, Prússia e até mesmo Napoleão também adotaram a águiacomo brasão. Nas Escrituras Sagradas, a águia émencionada pelo próprio Deus como símbolo de "uma nação que voa como a águia contra ti de longe, da extremidade da terra, cuja língua não compreenderás; umanação de rosto arrogante, que não respeitará ao velho, nem se compadecerá do moço; "(Dt 28.49,50). A estrutura óssea da águia é diferente de todas as outras aves. Todas as aves que existem no mundo têm uma estrutura óssea comprida, mas a da águia é cilíndrica; por isso, ela é a única de grande porte que pode voar e descansar enquanto voa, ao contrário das outras que precisam descer para descansar. A águia é a única que enfrenta tempestade. As demais ao pressentirem umatempestade, escondem-se. A águia, porém passa por sobre a tempestade, e voa acima da turbulência das nuvens. Ela tem a visão mais apurada do mundo animal. Ao longe, de distâncias impossíveis a olhos humanos, a águia avista a sua presa. Segundo os cientistas, ela pode enxergar até três quilometros de distância. Ainda resta acrescentar o tamanho da águia adulta. A envergadura das asas, de ponta a ponta,pode alcançar dois metros ou mais. Como pode uma ave desse porte voar acima de três mil metros de altura? As penas de vôo (que se chamam de remígios) , chegam a ter 50 cm. As pontas das asas são fendidas de modo que ela possa abrir os remígios separadamente como se fossem dedos. Com todo esse equipamento ela pode considerar-se senhora do espaço. Podemos então concluir que essa ave possui todas esses adjetivos:
Forte-Veloz-Guerreira-Astuta-Corajosa e muito mais ! - E a foca?!
Por isso que resolvi fazer essa relação e acredito que tenho a força e acoragem da águia. Motivos para desistirmos dos nossos sonhos, planos e objetivos sempre surgem em meio a nossa jornada. São conflitos interiores e exteriores que conspiram a todo tempo para que nos desviemos do foco, no entanto, temos que nos concentrar e renunciar a esses impulsos negativos e recorrer ao exemplo de garra e determinação dessa ave tão especial, a ÁGUIA.


Fonte: Bíblia com ajudas adicionais traduzida e editada pela Alfalit Brasil.

Patrícia Ramos e Camila Visine no Shopping Tatuapé- Show da Zélia Duncan

Evento: 1º de Maio - Festa do trabalhador na Praça Campo de Bagatelli em santana
Marcos Santos e Patrícia Ramos à esquerda, Carlos alberto Burnier (GLOBO) centro, Anderson Brito e Mara Carolina à direita.


Boa tarde, meus queridos(as) internautas. Começo esse nosso relacionamento virtual comentando algo muito engraçadao que me ocorreu na última sexta-feira 12/03/2010. Como de costume, eu, a Patrícia a Maruska (apelido carinhoso que colocamos na Mara), e a Camila estudantes de jornalismo na mesma sala da Unicsul Anália Franco, pegamos carona com nosso amigo Anderson que também estuda na mesma sala. Até ai nada de anormal até porque essa rotina é desde o início do ano passado quando nosso amigo tinha um fiesta (bem conservadinho) e agora como jornalista a situação melhorou e conseguiu comprar um HONDA FIT muito confortável e com uma sonzera da hora!! No caminho até o metrô Carrão onde eu e a Maruska desembarcamos, a zueira e a pegação é geral (exceto eu que sou casado é claro!) e a Camila por ser uma menina de família e muito comportada. Não que as outras não sejam, mas... Bom, chega de enrolar. Depois de uma aula muito interessante e envolvente da professora Regina (Técnicas de redação e produção jornalística) caminhamos até o estacionamento (no meio da rua) e algo inusitado aconteceu! - Ah! Eu estava carregado de equipamentos de reportagem: câmera filmadora, câmera fotográfica, tripé, além da mochila contendo meu material escolar. Tudo estava muito trãnquilo até o nosso amigo Anderson colocar a chave no contato. "Acho que acabou a gasolina", disse ele. "Sério!!"...Retrucou nossa querida Paty paçoca. "Se vocês quiserem podem ir embora que eu me viro", falou o Anderson com ar meio consternado. "Não...a gente vai atrás de um posto com você" numa atitude solidária da Maruska. Como o posto ficava há alguns quarteirões do local, a situação se tornou divertida. Encontramos baratas passeando pela rua; rato atropelado na calçada; gente doida em alta velocidade subindo no passeio além uma galera super animada tomando umas num barzinho ao lado do posto de gasolina. Nosso anfitrião, tentava justificar o motivo da sua distração: "saí atrasado e por isso não deu tempo de abastecer" -"isso nunca me ocorreu"- "Fique trânquilo, acontece". Eu lhe disse. Abastecemos o carro e seguimos felizes e cantando cada um pro seu destino. Primeiro desce a Camila (Eu tenho que segurar a porta, senão...) Depois eu e a Maruska no metrõ carrão e depois...Não sei se ela desce, mas de qualquer forma a última a desocupar o carro é a Patrícia, a mascote do grupo. Sexta-feira tudo pode acontecer, inclusive as Geyses da vida soltas por ai, como presenciamos: Uma jovem loira, muito bonita sendo ovacionada por um grupo de marmanjos ao lado da estação, sabe por que? - estava com uma micro saia e mostrando quase tudo! - Foi o alvo das atenções naquela sexta-feira tumultuada e fatídica. Amanhã é segundona e vamos ver o que a semana (especialmente sexta-feira) nos reserva. Obrigado por ler essa crônica e deixe seu comentário. Espero você na próxima aventura!

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