quarta-feira, 6 de maio de 2015

EDITORIAL

        DIGNIDADE...RESPEITO...VALORIZAÇÃO...ABANDONO...RESGATE, Enfim.



Foto reprodução internet


Documentos autenticados e protocolados que comprovam as inúmeras irregularidades nas entidades.
Por Marcos Santos

Seria muito bom se essas palavras que, em seu bojo representam os mais importantes pilares para a construção de uma sociedade mais justa fossem traduzidas por uma única frase: TRANSPARÊNCIA. Palavra que por si só já define quais são as obrigações de quem deseja gerenciar recursos aos quais não lhes pertencem de acordo com a Lei 12.527/2011.  O significado de transparência nada mais é do que VERDADE pura e cristalina no qual não deixa dúvida quanto a determinadas condutas de quem está à frente de alguma instituição seja ela pública ou privada. 

Resolvi começar esse editorial com essas frases de impacto para mostrar à você nobre leitor o quanto o verdadeiro conceito dessas palavras está sendo utilizado de maneira equivocada, exagerada, tendenciosa, e pior: sob pano de fundo e apoio de figuras políticas que deveriam no mínimo, promover o debate sobre até que ponto há verdade em tudo isso que se propaga diariamente em redes sociais, sobretudo, nesta entidade (SINDMUSSP) em questão.  Parece que o grau de confiança ou veracidade é medido de acordo com o número de "like" e compartilhamentos(que por sinal anda bastante baixo, já que não se está pagando mais para impulsionar) deixando portanto, a falsa impressão aos mais desavisados, de que essa meia dúzia de internautas que concordam com esse tipo de conteúdo por meio de comentários elogiosos, curtidas, compartilhamentos, enfim. Mesmo sabendo  que não há verdade daquilo que está sendo exposto, apenas se utilizam dessa importante ferramenta (facebook) para satisfazer o ego da diretoria onde não existe nenhum compromisso com a verdade na maioria das publicações. É o famoso clichê: "pensam que enganam e essa meia dúzia finge que acredita".  Entretanto, a cada dia que passa e, de acordo com tantas denúncias que evidenciam inúmeras práticas criminosas,  fica cada vez mais difícil e insustentável manter uma imagem positiva/persuasiva, já que se trouxe à luz as grandes sujeiras que estavam escondidas embaixo do tapete. Enquanto aqueles que se intitulam  representantes dos músicos gastam seu tempo  tirando selfies, expondo seus falsos e cínicos sorrisos numa demonstração clara e cristalina, de que não estão nem um pouco preocupados com as recentes revelações que estavam escondidas há anos numa enorme caixa preta. Enquanto os trabalhadores músicos sofrem debaixo de sol e chuva para garantirem  o próprio sustento e da família com tantos sanguessugas devorando os seus recursos financeiros e direitos trabalhistas, sob a batuta de políticos e autoridades que ignoram as regras do estatuto para a competência do cargo. Mas essas atuações criminosas têm como objetivo delapidar o patrimônio da entidade que, na visão distorcida desses pelegos não são os músicos associados e colaboradores, mas os bens físicos e imobiliários que o Sindmussp ainda possui, porém, pelo andar da carruagem, a tendência é de que esses bens daqui há alguns anos sejam leiloados ou até bloqueados pela justiça para pagar indenizações de funcionários e prestadores de serviços autônomos. O tempo vai dizer.
Foto reprodução internet

Alemão e seu assessor Grimaldi posam para selfie querendo mostrar trabalho.

Que o Brasil vive a pior crise moral e ética de sua história já não é novidade pra ninguém, mas, quando essas práticas endêmicas já não são mais, apenas prerrogativas de partidos políticos e espetáculos midiáticos promovidos por veículos de comunicação partidários favorecendo grupos de ideologias direitistas ou esquerdistas dependendo do interesse de cada um é claro, a coisa ganha outra configuração ainda pior. Digo isso porque tenho observado sistematicamente o quanto determinadas pessoas estão se vendendo a troco de nada. Abrem mão de seus valores acreditando que terão êxito em seus "projetos de vida" onde a base disso tudo não há sustentação que garanta a edificação de tais sonhos, já que a fundação está deteriorada e comprometida. Quando pessoas oportunistas,  despreparadas e ignorantes resolvem se apropriar daquilo que não lhes pertencem arrastando (laranjas) outras consigo, todos cairão num abismo sem fim e não adianta reclamar depois que a lama deste terrível mar que foi criado, já estiver chegando ao pescoço. Será inevitável e tarde demais!

DIRETO AO ASSUNTO

Há mais de um ano que venho observando a conduta dos representantes do Sindicato dos Músicos de São Paulo e percebi o quanto as estruturas operacional e administrativa estão comprometidas não com a verdade e transparência na condução dos trabalhos, mas, sobretudo, com a auto promoção e vaidade excessivas em detrimento ao real interesse de uma classe que sofre há mais de cinquenta anos pela inércia e interesses escusos de quem se dizia representar os profissionais músicos. Porém, agora a coisa está muito pior.

Neste período iniciei uma intensa e exaustiva investigação apesar de, eu e minha família recebermos diversas ameaças em redes sociais e telefonemas anônimos, porém, não cedi as intimidações e ameaças, mas permaneci e estou em paz como diz na canção do Rappa: "A paz sem voz, não é paz é medo". É um absurdo a quantidade de relatos de insatisfação que circulam no Youtube  e redes sociais contendo provas verídicas e incontestáveis por meio de documentos, entretanto, as autoridades parecem estar adormecidas ou, talvez, quem sabe estão sendo cúmplices dessas práticas criminosas de acordo com as denúncias em  vídeos que vocês podem conferir acessando os links no final deste texto. 

Foto reprodução internet
Alemão ao centro, posa abraçado com lideranças ligadas aos sindicatos: cargas e Polícia Ferroviária e, com paletó na mão, Luís Antonio Medeiros-Superintendente Regional do Trabalho/SP. A imagem revela os verdadeiros interesses à quem se diz  ser representante dos músicos.


Foto reprodução internet
Alemão posa para foto ao lado de políticos cujo interesse é passar a falsa impressão
de que está buscando apoio político na concretização dos anseios dos trabalhadores músicos.






Foto reprodução internet
Alemão se reúne mais uma vez em Brasília no gabinete do Ministro do Trabalho Manoel Dias e posa para
fotos com equipe ligada a pasta do ministro, cuja pauta não está bem clara de acordo com o texto escrito.


A mesa repleta de documentos protocolados revelam e comprovam as irregularidades administrativas na OMB e Sindmussp.


Como se defende muito a ideia de dignidade, respeito, valorização e outras virtudes, por quê não incluir neste discurso fantasioso a palavra transparência, porém, não apenas incluir, mas acima de tudo, provar por meio de ações simples, como por exemplo: convidar os donos (músicos) da casa à participarem das ações políticas e administrativas, dando-lhes total liberdade para interferir em tudo aquilo que entenderem estar andando na contramão (e como tem coisa errada nesse jogo sujo do político) dos seus verdadeiros ideais e interesses. Outra coisa, demonizaram e demonizam tanto o antigo  presidente da entidade Wilson Sandoli (não que ele seja santo) rotulando-o como ditador, fascista e tudo mais, porém, a história não mudou, a não ser na retórica. A situação é tão nebulosa e o jogo de interesses tão acentuado que o caso foi parar na justiça e qualquer um pode ter acesso ao processo e com isso discernir as intenções de quem tanto deseja o poder dessas entidades.

Alemão tira uma selfie com Roberto Bueno- OMB/SP e Tony Maranhão-OMB/Distrito Federal comemorando a entrega do seu mais novo  título/cargo de Presidente da Comissão de Reestruturação Administrativa e Operacional da OMB Federal 

Imagem internet.
Total falta de coerência entre a imagem e texto. Alemão posa para foto sob o pretexto de que está mudando a história
da classe musical, porém, a verdadeira intenção é vender uma falsa imagem de alguém capaz de promover as frases que abrem este editorial.




Eu digo isso com base no processo 0010254-55.2014.403.6100  transitado e julgado pela Drª Juíza Federal ROSANA FERRI VIDOR que, de acordo com o resultado, as irregularidades apontadas no processo da OMB X Sindmussp são cabíveis de uma ação civil.  Para elucidar ainda mais essas informações, de acordo com o site Músico Empreendedor desde que a nova direção do Sindmussp "assumiu" a entidade, existem lacunas que ainda não foram preenchidas e inúmeras perguntas que ainda estão sem respostas, como exemplo: aonde foram parar os R$ 4,3 milhões que a entidade recebeu entre abril de 2013 a abril de 2014, isso apenas referente ao Artigo 53? 


Quando falo em transparência não estou me referindo apenas a essa dinheirama que circula todos os anos não apenas na OMB , como também no Sindmussp, mas, acima de tudo aos benefícios que tanto serviram de estratégia de marketing para atrair àqueles que já não acreditavam mais em seus representantes. Portanto, ficam aqui as minhas perguntas: 

Cadê o cabeleireiro? Cadê a Van que seria adaptada num consultório odontológico itinerante? O projeto Fanfarra nas Escolas, por quê não se fala mais? Por quê é tão difícil conseguir consulta com o dentista? Os estúdios, quando finalmente ficarão prontos com direito a 1 mil Cd's gravados para os associados músicos trabalharem ? Aonde anda a cabeleireira Raquel do programa do Gugu que foi agraciada com a gravação de um CD e mais 1mil cópias e aulas de canto pelo Alemão? Aliás, pelo dinheiro que anda entrando já deveriam estar prontos os "projetos" e, tudo funcionando a todo vapor! Será que os seis meses de salários atrasados já foram pagos? Pelo menos eu não recebi e tive de recorrer a justiça trabalhista.
Alemão no programa do Gugu prometendo gravação de CD, aulas de canto e 1000 cópias do trabalho à cabeleireira.


Como músico gostaria de ver estampado nas redes sociais diariamente, imagens e notícias relevantes de progresso e desenvolvimento contínuos que de fato possam agregar à todos os profissionais da música valores profissionais, não essa campanha pobre de marketing político ultrapassado, mesquinho e amador que serve somente para agradar meia dúzia de parasitas e bajuladores pagos para fazerem isso. Isso que foi publicado hoje já tem mais de um ano, aliás, eu mesmo gravei alguns desses vídeos e por isso não reflete a realidade atual e nem tampouco serve de parâmetro para validar o que eles chamam de: dignidade e respeito. O mundo da música é dinâmico, criativo e envolvente e portanto, não cabe dentro dessas ideologias maniqueístas e anticultural.

Foto reprodução internet.
Há um ano, iludidas Pepe e Nenem fazem propaganda gratuita do Sindmussp, mas de lá para cá as coisas continuam estagnadas.

Mário Henrique de Oliveira expõe documentos que comprovam as fraudes nas entidades:
Ordem dos Músicos do Brasil e Sindmussp.
Transparência é dar a cara a tapa como o músico Mário Henrique de Oliveira vem fazendo há mais de quarenta anos mostrando provas conforme imagens e vídeos aqui publicados e confrontando àqueles que se intitulam representantes dos músicos. Encerro esse editorial com um versículo bíblico que traduz exatamente tudo o que relatei neste blog.



"Mas nada há encoberto que não haja de ser descoberto; nem oculto, que não haja de ser sabido". Lucas 12:2.

Copie e cole os links abaixo e saiba mais sobre este assunto:
                

http://www.jusbrasil.com.br/diarios/documentos/126261336/processo-n-0010254-5520144036100-da-subsecao-judiciaria-de-sao-paulo

http://www.musicoempreendedor.com/2014/05/sindmussp-quer-transferir-suas.html

https://www.youtube.com/watch?v=BYNyK1dtuC4

https://www.facebook.com/mariohenrique.deoliveira.7?fref=ts

https://www.youtube.com/watch?v=kPPuOVw5Prk

https://www.youtube.com/watch?v=l3f5soVOB7A

https://www.youtube.com/watch?v=OCDnHB8Bj8w














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