quarta-feira, 1 de julho de 2015

Ordem dos Músicos do Brasil e Sindicatos são derrotados pelo TRF-3.

Após inúmeras  denúncias de irregularidades de caráter administrativo e operacional na Ordem dos Músicos do Brasil e Sindicato dos Músicos no Estado de São Paulo, o Tribunal Regional Federal da 3ª região decidiu por unanimidade acatar as milhares de reclamações de músicos que eram obrigados a adquirirem a carteira da OMB para o exercício de sua profissão, como também decidiu acabar com o recolhimento do valor de 10% sobre os contratos de shows internacionais imposto pelo artigo 53 da Lei 3857/60.
Foto internet
Roberto Bueno-presidente da OMB/CRESP  e Luiz Antonio de Medeiros.

Há meses que este blog vem revelando as inúmeras falcatruas e falta de transparência na administração da autarquia e os esquemas ilícitos que ocorrem nos bastidores dessas entidades que, ao longo de cinco décadas enriqueceram alguns de seus dirigentes, não prestaram contas a ninguém e ainda deixaram muitos trabalhadores da música numa situação de miséria total. De acordo com a decisão do TRF-3 publicada no Diário Oficial no dia 19 de junho a exigência da carteira de músico contraria o artigo 5º, IX e XIII da Constituição Federal de 1988. Apesar dos esforços inúteis da Ordem dos Músicos do Brasil e Sindmussp para barrarem  a Ação ADPF-Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental 183 impetrada pelo deputado estadual/SP Carlos Gianazzi-PSOL, o Desembargador Federal Johonsom di Salvo considerou  legítima a Ação e negou provimento às apelações da autarquia. 
https://secure.avaaz.org/po/petition/Procurador_Geral_da_Republica_Auditoria_no_Sindicato_dos_Musicos_do_Estado_de_Sao_Paulo_SINDMUSSP/?cPrdBhb

Informações importantes como essa deveriam ser publicadas nas  redes sociais e sites da OMB/CRESP e Sindmussp, mas eles preferem recorrer ao famoso  lobby político para esconder  dos seus seguidores e, principalmente, dos seus associados o quanto eles estão livres das opressões e imposições dessas entidades (que agora estão totalmente desobrigados de tirar a carteira) que sempre trataram a música e a cultura brasileira de forma hostil e mereceram portanto, essa decisiva punição judicial.

No caso do Sindmussp, como não consegue mais iludir ninguém, exceto os seus bajuladores que curtem e compartilham das maracutaias e síndromes egocêntricas de seu presidente Gerson Tajes-Alemão que, aliás,  insiste em explorar a imagem de personalidades políticas  e músicos consagrados, além de  manter sua atitude desesperadora e impositiva para reunir o máximo de pessoas ao redor de si para fazer volume,(mesmo sabendo que as coisas estão indo de mal a pior) como também,  sustentar a sua falsa imagem de salvador da pátria, mas felizmente, essa estratégia não funciona mais e a ampla maioria dos músicos inteligentes e com opinião formada que acessam este blog já perceberam que a atual realidade desses falsos dirigentes não passa de uma grande falácia para manter o grande espetáculo circense  cujos protagonistas, não têm e nunca tiveram nada à oferecer aos trabalhadores músicos, exceto, projetos falidos e retóricas repetidas nas redes sociais. É um verdadeiro paradoxo quando deparado com o mundo real o qual, todos podem constatar ao visitarem a entidade sindical. 
Foto reprodução da internet.
O termômetro usado para medir esses parâmetros apontados nessa reportagem  está na própria página do sindicato. São sempre as mesmas pessoas que(imbuídas de interesses, é claro) fazem comentários elogiosos, porém falsos só para agradar ao presidente Alemão que prefere alimentar o tão desgastado clichê: "eles pensam que me enganam e eu finjo que acredito". 
Foto reprodução da internet.
Após decisão do TRF-3 e TCU, desesperado, Alemão busca atrair políticos para tentar garantir seus interesses escusos.

Como a vaca leiteira(artigo 53) está agonizando em estado de inanição, não poderá mais alimentar os interesses dessas entidades e, o intenso corre-corre desenfreado de seus dirigentes para tentar reverter essa situação ao que tudo indica, não os levará à lugar algum e o jeito é buscar aliados políticos que nem sequer, conhecem as mazelas em que as entidades estão mergulhadas, tais como: desvio de dinheiro, enriquecimento ilícito, emissão de nota fiscal falsa, superfaturamento em contratos de prestação de serviços, subfaturamento nos contratos de shows internacionais, improbidade administrativa e outras. Inclusive, há um ano e meio o TCU-Tribunal de Contas da União publicou um relatório da auditoria feita na OMB  a pedido do deputado federal Edinho Bez- Presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados e constatou inúmeras irregularidades na prestação de contas da autarquia federal. Segundo o TCU  ficou mais do que comprovado as fraudes, principalmente, na arrecadação do artigo 53, e concluiu também que não existe uma integração sistemática e eficiente entre Ministério do Trabalho e Emprego que, como intermediador direto da entidade federal,  deveria aplicar as prerrogativas legais não só na fiscalização das negociações, mas, acima de tudo nas contratações dos shows internacionais. Ainda de acordo com o processo, no período de 2008 a 2012 o volume de recursos arrecadados com o artigo 53 foi de R$ 11.356.139,06, o que representa 32% dos recursos totais arrecadados pela Ordem dos Músicos do Brasil sendo que, os Conselhos Regionais de São Paulo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Distrito Federal foram responsáveis por mais de 99% do total arrecadado só com a taxa prevista pela Lei 3857/60, sem contar com os valores das emissões das carteiras e pagamento da taxa anual. Em suma, um rio de dinheiro que teve seu curso desviado para outras finalidades que já estão sendo investigadas pelos Ministérios Públicos Federal e Estadual conforme publicação do próprio TCU.


A partir dessas constatações, o Tribunal determinou que o Conselho Federal da autarquia apresentasse uma padronização de contas contábeis e a discriminação das fontes de receita e de sua respectiva aplicação, com especial atenção para a taxa prevista no art. 53 da Lei 3.857/60. Será muito difícil para a OMB atender a essas determinações já que existem inúmeras comprovações de desvio de dinheiro, emissão de notas fiscais frias, subfaturamento de shows, enriquecimento ilícito por parte dos dirigentes conforme entendimento dos Ministros do Supremo Tribunal Federal. 

Ainda conforme decisão do TCU, fica determinado ao Conselho Nacional de Imigração e à Coordenação-Geral de Imigração do Ministério do Trabalho e Emprego que, no prazo de 120 (cento e vinte) dias, contados a partir da ciência dessa decisão, que realizem estudo conclusivo com vistas a efetuar adequações nas normas que regem o procedimento de concessão de autorização de trabalho a músicos estrangeiros de forma a permitir que sejam atendidas as disposições e condicionantes do art. 53 da Lei 3.857/60; 
9.4. determinar à SecexPrevidência que monitore o cumprimento das determinações contidas neste acórdão; 9.5. encaminhar à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados cópia deste acórdão, acompanhado das peças que o fundamentam, bem como das peças 28 a 31 deste processo; 9.6. encaminhar ao Conselho Federal da Ordem dos Músicos do Brasil, ao Conselho Nacional de Imigração e à Coordenação-Geral de Imigração do Ministério do Trabalho e Emprego cópia deste acórdão, acompanhado das peças que o fundamentam; 9.7. arquivar os autos.


O 6º HANGOUT DENÚNCIA  do músico Mário Henrique de Oliveira trouxe outras revelações bombásticas sobre o universo nebuloso dessas entidades e revelou outras facetas desse grande balcão de negócios, inclusive, ele fala de um concurso público realizado pela OMB totalmente fora das normas estabelecidas pelo Congresso Nacional- http://www.camara.gov.br/sileg/integras/115608.pdf 

Pessoas aprovadas no concurso realizado pela OMB/CRESP

1) Ângela Corradi Guerreiro; 2) Emerson Aparecido Ferreira dos Santos e 3) Marcio Vinício Ventre. Foram aprovados ainda a Sra Elisabete Ros Garcia e Victor Matteo Esteves Pellegrino, que poderão ser chamados no prazo de validade do certame e ocorrendo a abertura de vagas. Foram encerrados os trabalhos da comissão de seleção/concurso.

Entramos em contato com Ângela Corradi Guerreiro sobre os procedimentos legais desse concurso publicado no DOU e, bastante agressiva e desequilibrada emocionalmente, ela disse que não quer falar sobre o caso, ameaçou de nos processar e ainda disse que não recebe salário pelo sindicato mesmo cumprindo uma jornada de trabalho na entidade de 40 horas semanais, e ainda, para fugir das perguntas do jornalista Marcos Santos, nervosa, disse que isso tudo é mentira  e que o repórter deveria trabalhar em revista de fofoca e bateu o telefone. Já,  Márcio Vinício Ventre informou que o concurso foi realizado dentro dos critérios legais, porém, quando perguntado sobre o edital, número de candidatos que concorreram ao cargo e conteúdo da prova e gabarito, ele disse que essas informações deveriam ser obtidas diretamente pelo presidente da OMB/CRESP-Roberto Bueno, pois ele tem como provar a legalidade do certame por meio de documentos. A nossa reportagem não ouviu os outros aprovados.










Para mais informações acesse:



9 comentários :

  1. Olá, boa tarde! Li a sua postagem "denúncia" sobre a Ordem dos músicos e Sindicato e ficaram algumas dúvidas. Você atrela o estado de miséria de alguns músicos ao fato de ter que recolher as contribuições (sendo certa ou não pois não cabe a mim julgar) essa prática não é comum em outras profissões? Os conselhos regionais devem ser responsabilizados também pelas pessoas que vivem em "estado de miseria" como disse você? Isso para mim é um tanto quanto apelativo e não tem credibilidade jornalistica. Outro ponto, lendo uma matéria no "Músico empreendedor" um trecho me chamou a atenção: " O jornalista que trabalhava para o sindicato, Marcos Antônio de Oliveira Santos declarou recentemente num editorial de seu blog, que não recebeu o salário combinado por seis meses dos nove que prestou serviços e está movendo um processo trabalhista". Poderia nos dizer por que suas "denúncias" só aparecem depois que saiu de lá? Outra coisa, na "reportagem" acima você fala a palavra "entramos" de quem você se refere? Depois fala de você em terceira pessoa, isso não é um tanto quanto estranho? Parece que você quer dar a entender que mais gente escreveu a postagem e logo abaixo você assina como autor. Lamentável. Mais uma vez uma notícia sem credibilidade e movida por interesses pessoais prejudicados.

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  2. Caro leitor(a) misterioso! Boa noite. O quê está em jogo nessa reportagem não são as técnicas de reportagem as quais eu conheço muito bem e sendo proprietário deste canal de comunicação, não estou preso a nenhuma linha editorial que possa cercear o meu direito de expressão e muito menos, a algum departamento comercial que limite o que deve ou não ser escrito e de que maneira será escrito de acordo com os manuais de redação dos maiores veículos de comunicação deste país, ou produto anunciado. O que importa para mim não é o estilo de escrita (que também conheço muito bem) e sim, que o maior número de pessoas sejam alcançadas e entendam a minha mensagem, principalmente os músicos e, portanto, todo esse esquema fraudulento ao qual você também deve, talvez, fazer parte, seja desfeito o mais rápido possível. Quando você pergunta se não estou sozinho, de fato não estou até porque estou mexendo com gente perigosa e criminosa que, inclusive, já nos ameaçou(eu e minha família) na tentativa de me cercear, entretanto, como tenho que cumprir meu dever social amparado pela Constituição Brasileira e pelo Código de ética do Jornalismo, seguirei em frente na minha árdua e penosa missão de conscientizar uma classe de trabalhadores e, acima de tudo a sociedade civil que parece estar hipnotizada e anestesiada ao ponto de aceitar tantas mazelas em nosso país. Outra coisa, jornalismo não se faz sozinho e penso que você deveria saber disso e não existe nenhum problema eu escrever o texto em primeira ou terceira pessoa, quem manda neste espaço sou eu e portanto, escrevo de forma que os meus leitores possam entender. Repito, isso aqui não é uma prova de redação e sim denúncias graves e relevantes que merecem total projeção e claro, toda credibilidade possível, já que a reportagem apresenta argumentos fidedignos com base em decisões judiciais do Supremo Tribunal Federal, TCU e em breve, Ministérios Públicos. Tudo indica que você fez este comentário apenas para tentar desviar o foco dos leitores. Por quê ao invés de querer me dar aula de redação jornalística, você não procura as pessoas envolvidas nos esquemas para dar explicações? Mais um detalhe: trabalhei sim no Sindmussp e isso não é novidade à ninguém que segue este blog e outras redes sociais que levam o meu nome. De fato o Sindmussp, além de não me pagar pelos trabalhos prestados no período de seis meses dos nove que trabalhei, ainda queria que eu trabalhasse apenas para satisfazer o ego do seu presidente Alemão e de seus diretores, mas, não fui contratado pra isso e sim, para prestar serviços á uma classe sofrida de trabalhadores que tiveram seus direitos trabalhistas sucateados por conta do não recolhimento do encargos trabalhistas com o manda a lei e, muitos como já disse e presenciei lá no sindicato estão realmente na miséria e concordo quando você diz que é culpa do estado que ao meu ver, deveria fiscalizar e punir essas entidades denunciadas que há 50 anos lesa não só o músico como também o INSS e os cofres públicos, além de enriquecerem de forma ilícita como foi relatado no processo que culminou no fim da obrigatoriedade da carteirinha da OMB e recolhimento da taxa do artigo 53. De qualquer forma agradeço o seu comentário e obrigado por mais essa oportunidade que você me deu, de provar que não tenho o rabo preso com ninguém. Meu compromisso é com a sociedade de uma forma geral. Atendendo a sua crítica, na próxima vez elaborarei um texto com o estilo que você gosta de ler dentro dos padrões dos manuais de redação e peço-te por favor que se possível faça como eu, mostra a sua cara! Boa noite!

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  3. Outra coisa que esqueci de lhe responder. Nunca houve interesses pessoais com relação ao sindicato e muito menos agora sabendo de tantas irregularidades e esquemas fraudulentos. Prova disso são os conteúdos que criei quando estava lá mesmo com toda precariedade de estrutura no tocante a minha função. Sempre me preocupei em representar o músico e por isso busquei essas alternativas, porém, o Alemão acha que esse (fan page) espaço só serve como palanque político e picadeiro para alimentar sua insaciável fome por holofotes. Acesse e confira a diferença de quando havia um jornalista competente no comando da pasta de comunicação à serviço dos associados e não do ego do Alemão e seus diretores.
    Acesse: http://sindmussp.blogspot.com.br/2014/10/sobrevivente-da-ii-guerra-mundial-conta.html

    Confira outros álbuns na fan page do sindicato: https://www.facebook.com/media/set/?set=a.700321686717882.1073741897.499776440105742&type=3

    https://www.facebook.com/media/set/?set=a.740263199390397.1073741923.499776440105742&type=3

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  4. https://www.facebook.com/media/set/?set=a.743016705781713.1073741927.499776440105742&type=3

    https://www.facebook.com/media/set/?set=a.744232272326823.1073741929.499776440105742&type=3

    https://www.facebook.com/media/set/?set=a.740640132686037.1073741924.499776440105742&type=3

    https://www.facebook.com/media/set/?set=a.721505987932785.1073741913.499776440105742&type=3

    https://www.facebook.com/media/set/?set=a.687524827997568.1073741892.499776440105742&type=3

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  5. Desculpe-me, mas esse seu post só relatou o que de fato havia percebido na publicação. Você tem por slogan a mensagem de um jornalismo independente e isento da apuração dos fatos. Você se acha isento realmente quando faz postagem de uma empresa que você está processando? Eu não faço parte de nenhuma das duas organizações, sou apenas alguém que pensa e crítica reportagens manipuladas como a sua. Assim como você mesmo deixou claro na resposta, o espaço é seu e você coloca o que quiser, logo isso mostra que você não tem nenhum compromisso com a verdade. Sendo assim não pode ser chamado de jornalismo, talvez o canal de fofocas que lhe foi sugerido na reportagem faça mais sentido agora. A minha dúvida que você não respondeu é a seguinte, você se diz preocupado com os músicos e a forma com que eles são explorados enquanto essas organizações tiram proveito, como se sujeitou a receber um salário dessa mesma organização? Dos nove meses que trabalhou lá não se preocupou que o seu salário era pago com o dinheiro desses músicos? A sua prática é bem comum, inclusive feita por uma grande emissora. Já ouviu falar num documentario "Muito além do cidadão kane"? A manipulação de informações de acordo com interesses pessoais e particulares é de fato uma prática muito comum nesse país e você está reproduzindo muito bem. Não chame essa classe de músicos que vc diz representar de burros, textos incoerentes não significam que sejam fáceis de interpretar e sim que a pessoa que escreveu acha que nós leitores somos trouxas.

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  6. Continuando. Você cita o documentário "Muito além do Cidadão Kane". Acho que os seus comentários se encaixam melhor ao filme "Alice no país das maravilhas", tamanha a sua alienação! Se documentário mudasse a realidade de algum país, o Brasil o seria a melhor nação do mundo e não teríamos mais os telejornais, as revistas, os jornalões e muitos sites de notícias e você sabe porque. Mas não quero fugir do foco. Quem te nomeou representante dos leitores deste blog? Será que os mais de 6.500 leitores realmente concordam com a sua afirmação que diz; "...acha que nós leitores somos trouxas". Vou repetir mais uma vez. Ao invés de você querer tentar desviar o foco dos meus leitores, porque não procura provar o contrário por meio de provas, de que tudo que eu revelei até agora é mentira? Será que é mentira a divergência na prestação de contas das entidades apresentadas pelo TCU? Será que é mentira a afirmação dos ministros do STF? Será que as imagens que venho apresentando são ilusão de ótica. etc...etc...? Pois bem. Busque se aprofundar mais nos fatos e assim como eu, apresente algo consistente que possa agregar valor ao meu público alvo. Se essas coisas estão lhe incomodando tanto, por favor prove ao contrário então. Mas espere a próxima matéria que estou preparando, talvez encontrará mais subsídios consistentes que possam amparar melhor os seus inúteis comentários.Outra coisa, não estou nem um pouco preocupado com suas críticas e até acho válidas, porém, o meu compromisso e foco não são com essa organizações fraudulentas e muito menos com você, mas, com uma classe de trabalhadores que devido o corre-corre para defender uns trocados, não encontram tempo suficiente para ir em busca de seus direitos e exigir de seus representantes, transparência na administração dos recursos que não lhes pertencem e, acima de tudo, estabilidade de acordo com as leis. Espero que sua próxima resposta tenha pelo menos, algo a acrescentar aos leitores, senão, nem irei lhe responder e a nossa conversa termina aqui!
    Tenha uma excelente tarde!

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    1. Caro leitor(a) misterioso(a). Vamos por parte: em 1º lugar, a minha isenção é com os fatos! Como já deixei bem claro à você, não estou preso a imposições de caráter editorial, financeiro, ideológico, político partidário, enfim. Tão somente, estou utilizando das minhas prerrogativas legais determinadas pela nossa Constituição Brasileira art.5º inc.XI/88. 2º lugar: nunca recebi salário pelo sindicato e sim uma mísera ajuda de custo a qual foi muito bem aplicada a serviço da classe musical pelo excelente trabalho que realizei, mesmo com todas as limitações e precariedades estruturais de trabalho a mim oferecidas.Investi em eletrônicos como: celular de última geração, câmera fotográfica profissional e computador. Você pode conferir acessando os links que lhe encaminhei. 3º lugar: se tudo que estou escrevendo e expondo aqui é mentira, então por quê não me processam? Aliás, teriam que processar também o deputado estadual Carlos Gianazzi, a jornalista Cláudia Souza, o músico Mário Henrique de Oliveira, os ministros do Supremo que definiram toda essa operação da OMB, sindicatos e MTE como fonte abundante para enriquecimento ilícito de seus dirigentes. O que eu não entendi até agora é esse seu incômodo com o conteúdo apresentado.

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  7. Ha, que bom é andar, achar e comentar ! As vezes coisas muito menos significativas despertam em nós um policiamento que, nem o padrão- nem a posição ideológica, muito menos o conteúdo, merecem nossa atenção. Então, nessa de quem procura acha, dizendo não a omissão que sempre perdeu pra minha determinação, principalmente em momentos em que o foco é a cultura do lítero-musical e sua cadeia produtiva, peço desculpas pela intromissão. Me impacta demais sendo revoltante inclusive, esses subterfúgios pra desfocar realidades vividas debaixo de todos os sacrifícios que a categoria dos músicos ainda enfrenta em pleno século 21( herança do século 20 e ditadura), em continuísmo de descaracterização cultural- educacional- econômica, e de mãos acorrentadas, sem ação que possa leva-los à um cenário positivo. Lógico, que há de se preservar posturas e ações dignas do cidadão Marcos, quem proporciona através desta bela página, espaço para reflexões que tenham compromisso c/ situações concretas de engajamentos sinceros e, de fato, transcendentes nessas verticalizações do caminho ético- moral- cívico, etc. Quando do esclarecimento de certas complexidades, quem pergunta, não esta sendo menor, quem explica não esta sendo maior, e, levando para o plano da auto afirmação(1a. pessoa), não só vamos aderir ao conflito de ordem pessoal, mas também, aumentar a inversão de valores. Portanto, cabe dizer: Pra cobrar, que é o caso do 1o.texto mais acima, vai ter que adquirir informações mais exatas e saber do q/ se trata. Conheço super bem os problemas da classe musical(principalmente músico). Minhas desculpas e meus sinceros agradecimentos.

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  8. Priscila, muito pertinente as suas considerações. Isso não é intromissão, pelo contrário, é a mais sincera manifestação de quem entendeu claramente o teor da minha reportagem por conhecer profundamente o tema aqui discutido. Críticas são sempre válidas, mas, por quem entende do assunto e tem coragem de mostrar a cara independentemente se, positivas ou negativas. Como você sabiamente colocou, a discussão aqui vai muito além de um estilo de texto ou técnicas de reportagem sendo que isso é o que menos importa à classe musical. Como que alguém pode querer desclassificar as matérias deste blog sendo que nem coragem de se identificar tem? O leitor(a) fantasma se diz crítico de reportagens manipuladas. Então eu pergunto: Onde posso encontrar esse tal "Jornalismo denúncia" no qual o nosso acuado crítico diz ser um fiscal do jornalismo, que ele defende como padrão? Ou inventou esse pretexto apenas para tentar descaracterizar a veracidade das denúncias aqui reveladas? Cara Priscila, como as visualizações deste canal crescem a cada dia graças ao conteúdo verídico e independente das minhas matérias, é comum pessoas oportunistas como esse leitor(a) fantasma, querer alguns minutos de fama. Se ele conhecesse de fato os problemas da classe musical e suas complexidades, jamais iria querer desviar o foco dessa e de outras matérias aqui publicadas. Deixo aqui os meus agradecimentos pelas ponderações consistentes que você escreveu e, o melhor, com total imparcialidade, é isso que importa à mim e aos mais de 6.600 leitores. Concordo plenamente com suas colocações, principalmente quando afirma que sofremos severas descaracterizações nos âmbitos: cultural, educacional e econômico, provando que entendeu claramente a intenção da minha reportagem.E, portanto, derrubando por terra qualquer que seja a distorção, ou deturpação do contexto que este blog se esforçou e se esforça a cada dia, em apresentar para essa classe sofrida de trabalhadores honestos que, só sabem levar alegria pro povo. Você só confirmou o que eu já havia respondido ao leitor(a) fantasma. A ampla maioria de leitores que por aqui passa, são pessoas inteligentes e com um nível de opinião bastante elevada. É exatamente, para pessoas como você que dedico todos os meus esforços(mesmo sem remuneração ou anúncios de página) na tentativa de deixar como legado para o nosso país, temas relevantes como esse e quem sabe, contribuir para que o Brasil se torne um dia, uma nação mais justa e igualitária às próximas gerações. Muito obrigado pela sua riquíssima participação!

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