terça-feira, 4 de outubro de 2016

Novas denúncias colocam novamente a Ordem dos Músicos do Brasil na mira da justiça.


Por Marcos Santos

Novas denúncias reascendem polêmica antiga sobre o envolvimento de esquemas de fraudes administrativas e corrupção dentro da Ordem dos Músicos do Brasil.
Imagem reprodução da revista VIU!


A reportagem da jornalista Cláudia Freitas na revista VIU! traz novas e detalhadas revelações que confirmam as dezenas de matérias publicadas nesse blog alertando as autoridades, sociedade civil e sobretudo, a classe musical brasileira sobre a deterioração sistemática da Ordem após saída do ditador Wilson Sândoli, ex-presidente da autarquia. 

A jornalista carioca ressaltou em seu texto que a Procuradoria da República no Rio de Janeiro instaurou Inquérito Civil que irá apurar as supostas irregularidades e fraudes cometidas pelas últimas gestões. De acordo com a matéria, Célia Silva e seu sobrinho foram vítimas de ação truculenta e desumana de dirigentes ligados a sindicatos de São Paulo com a total conivência de Roberto Bueno, presidente afastado da OMB/CRESP no mês passado por motivos que ainda estão sendo investigados. 

“O Tajes [Gerson Ferreira Tajes, atual presidente do Conselho Federal] esteve na minha casa, logo depois que eles assumiram o Rio, dizendo que ia ajudar o meu sobrinho, que é diabético e teve que amputar os dedos dos pés. Pediu pra gente não colocar o caso na Justiça, porque eles iam pagar tudo direitinho. Depois disso ele desapareceu, Ricardo não recebeu nada e ele [Tajes] ainda mandou um recado pra gente, depois que assumiu o Conselho Federal, que era pra gente procurar os nossos direitos. Depois quem me procurou foi o Bueno [Roberto Bueno] para tentar me convencer a retirar a representação no ministério [MPF]. Eles estão com medo do que vão descobrir”, afirma Silva.

Por que Tajes, o Alemão pediu para Célia não procurar a Justiça?

Em 06/05/2015 em editorial publicado neste blog, foram apresentados documentos, depoimentos e personagens que reforçam essas denúncias de forma irrefutável. Acesse: http://reporteraguia.blogspot.com.br/2015/05/editorial.html

Em seu dossiê que será entregue ao MPF no próximo depoimento,  Célia Silva cita Mauro Almeida e Gerson Tajes como velhos personagens nessa trama que parece estar chegando ao seu triste e importante desfecho. 

A matéria da jornalista carioca revela ainda a relação de Alemão com Ricardo Patah-UGT/SP, como também sua participação em empresas totalmente dispares aos reais interesses da classe musical brasileira. 


Leia a matéria completa clicando no link abaixo:



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