segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Gostosuras ou travessuras?





Imagem: Marcos Santos
Da esquerda para direita: Roberto Bueno (ex-presidente da OMB/CRESP), Tony Maranhão (ex-presidente do Conselho Federal da OMB) e Gerson Tajes (ex-"presidente figurativo" do Conselho Federal da OMB).


Por Marcos Santos

Como todos já sabem hoje vários países ocidentais comemoram o dia de Halloween, dia das bruxas para muitos aqui no Brasil, mas, a data é mais representativa nos Estados Unidos e pegando um gancho sobre essa festa do horror gostaria de  traçar um paralelo dentro do que está ocorrendo na ORDEM DOS MÚSICOS DO BRASIL e destacar o quanto a tenebrosa trajetória de seus dirigentes se assemelha aos inúmeros causos contados sobre essa festa pagã.

Pelo jeito as travessuras desse trio e de outros personagens que citarei mais a frente, irão lhes custar um preço muito alto por ter levado a brincadeira maldosa ao extremo. Há mais de cinquenta anos (quando o Halloween nem se quer pensava em incorporar-se na nossa cultura)  milhões de músicos esperam pelas gostosuras que deveriam usufruir dos recursos que foram desviados e, que deveriam ser aplicados em prol da classe musical em todo o território nacional por direitos estabelecidos na lei, porém, lá naquela época, imagina,  os espíritos do mal lembrados todos os anos nesta data já estavam por aqui cometendo suas travessuras incorporados nesses e naqueles dirigentes que hoje não estão mais entre nós e  sim, acredito eu, no mundo das trevas.
Diz a lenda que há mais de 2500 anos essa data já era comemorada pelo povo celta que acreditava que no último dia do verão (31 de outubro) os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos. Para assustar estes fantasmas os moradores colocavam nas casas objetos assustadores como por exemplo: caveiras, ossos decorados, abóboras esculpidas em formato de monstro entre outros. 

Um objeto não menos assustador como esses foi colocado na entrada da casa dos músicos (OMB-SP) semana passada conforme eu e a jornalista Cláudia Souza  já noticiamos para impedir a entrada desses espíritos malignos que só causaram mal à cultura brasileira, mas, principalmente à música que é uma das expressões mais lindas da arte e de contrapartida, movimenta milhões ou até bilhões  de dólares ficando atrás somente do petróleo e do futebol.

Ofício fixado na entrada da OMB-SP.


O prejuízo gigantesco deixado por essa hierarquia do mal  não atingiu apenas aos associados que por décadas contribuíram pagando seus tributos à essa entidade corrupta como também pela cobrança de emissão de carteiras a peso de ouro, cobrança  de ingressos em eventos patrocinados pela taxa do artigo 53,  mas, acima de tudo, o prejuízo causado ao Erário que deixou de arrecadar milhões e milhões que deveriam ser aplicados em causas sociais como por exemplo: aposentadoria por tempo de serviço, pagamento de auxílio doença caso repassassem os tributos sobre os pagamentos das notas contratuais ao INSS, aposentadoria por  invalidez ou mesmo maternidade e reclusão conforme políticas estabelecidas pela previdência. 

Além dessas almas penadas causarem esse rombo na Previdência Social e nos cofres públicos ainda conseguiram por meio das suas travessuras, assassinar sonhos, enterrar talentos e aspirações, motivações artísticas e profissionais, vários projetos de inclusão social por meio da música que deveriam beneficiar não apenas quem tenta viver dela, mas, sobretudo a cultura brasileira e suas milhares de manifestações artísticas. Inclusive, o capitulo III  da Lei 3857/60 está recheado de gostosuras que deveriam  ser distribuídas a  milhares de músicos se, de fato esses anjos do mal tivessem a ética e a moral como bases estruturais de suas gestões. O reflexo dessa deterioração sistêmica é sentida por um número expressivo de profissionais da música que,  por motivos de idade avançada, doenças, portas fechadas no mercado de trabalho, dentre outras questões precisam se virar como podem tocando e cantando nas ruas dos grandes centros e, além da humilhação e exclusão social, ainda são perseguidos por agentes públicos da prefeitura local e são expostos ao caos da violência urbana que assola o nosso país.


Só com a arrecadação do artigo 53 da lei 3857/60 daria para construir ao longo dessas décadas casas de repouso, centros culturais para gerar emprego para os músicos que hoje estão fora do mercado, hospitais, espaços de convivências, hotéis, etc. Se não estivesse nas mãos de zumbis, garanto que até os artistas e músicos consagrados doariam recursos financeiros  para esses projetos em vez de depoimentos fantasiosos gravados em vídeos e difundidos em rede social para persuadir os poucos que ainda acreditam nessa falácia. A  exemplo disso que estou escrevendo e claro, cabe dentro desse raciocínio, é o caso do Hospital para tratamentos de pessoas com câncer em Barretos interior de São Paulo e que hoje, está se expandindo por várias outras cidades da da grande metrópole  com a ajuda maciça e solidária dos artistas sertanejos. 

Este projeto começou na mesma década em que foi criada a Lei que rege a Ordem dos Músicos do Brasil, porém, por pessoas sérias, honestas e comprometidas com o empreendedorismo e o bem estar social, sobretudo, voltado para as famílias carentes. O mais interessante nisso tudo é o fato de o atual gestor do hospital, Henrique Prata, não ser nem médico e muito menos administrador de empresa, mas é um brilhante ativista das causas sociais reconhecido no mundo todo e referência quando o assunto é tratamento de câncer . Talvez, se a autarquia federal estivesse nas mãos de músicos verdadeiros e honestos, a realidade da música no Brasil seria outra e, fazendo um paralelo com a história de Prata, nem mesmo o Hospital do Câncer de Barretos é capaz de tirar a Ordem dos Músicos do Brasil desse estágio avançado dessa terrível doença (câncer) que causou metástase em toda a sua estrutura. 

Voltando ao assunto do Halloween, o dia de hoje não está sendo nada fácil para esses espíritos travessos que  apostaram cegamente que poderiam continuar cometendo  suas travessuras sem ao menos serem percebidos: Roberto Bueno, Gerson Tajes, Helder Silveira, Maria Cristina Barbato, Fernando Soares da Silva o Skylo, Mauro Almeida e Tony Maranhão (este que aparece na foto acima entregando certificado do cargo criado exclusivamente para dar poderes ao Alemão como: Presidente da Comissão de Reestruturação Administrativa e Operacional da OMB). 


Abaixo algumas das inúmeras travessuras cometidas pelo ex-presidente da autarquia federal Roberto Bueno.
       
        1) Empréstimos programados para pagamento pela OMB/CRESP, de alguém com o codinome de Carlos Adolfo, vulgo "Rato" cujas parcelas somavam 164.430 mil;
  
                 2) Movimentações bancárias suspeitas;
     
                  3) Uso indevido de cartão corporativo;

                  4) Emissão de notas fiscais de prestadores de serviços superfaturadas, entre outras.
     
                 5) Além disso, existem provas de que automóveis da OMB foram passados para o             nome do Roberto Bueno;

                 6) Além do salário de aproximadamente 13.500 mil, Bueno também teria participação em percentuais dos honorários negociados pelo advogado Helder Silveira, referente aos pagamentos do artigo 53(alíquota da receita de shows internacionais) com empresários e artísticos, que por lei, tais recolhimentos deveriam ser obrigatórios e por vias fiscalizáveis sem nenhuma necessidade de intermediários comissionados.

     Já as travessuras do Gerson Tajes Alemão e seus ungidos ultrapassam todos os limites da razão e do bom senso e para não cansar você leitor, sugiro que acesse os arquivos deste blog clicando no lado direito da sua tela ou deslizando o dedo no seu smartphone ao ter acesso a essa plataforma de notícias.

                                       Gostosuras ou travessuras?
        


        Saiba mais acessando:                                       

                                              
               










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sexta-feira, 28 de outubro de 2016

Farsa do "novo" Conselho Federal da OMB gera muita confusão e ameaças.


Semana tumultuada na Ordem dos Músicos do Brasil após resultados de uma "suposta" auditoria que comprovou inúmeras irregularidades administrativas, fraudes e até a interdição da regional de São Paulo, porém nada disso publicado no Diário Oficial.

Foto reprodução da internet.

Por Marcos Santos

O clima esquentou nesta semana após publicações de reportagens da jornalista Cláudia Souza em seu blog Músico Empreendedor . Tudo parecia caminhar muito bem conforme os planos de Gerson Ferreira Tajes (ao centro) arquitetados desde que invadiu o Sindicato dos Músicos no Estado de São Paulo em 2013, porém num desentendimento interno e briga pelo poder, Alemão viu seu castelo de areia desmoronar após  Roberto Bueno o facilitador de sua entrada e seu bando nas entidades, porém, agora o suposto traído pelo próprio Tajes resolveu por a boca no trombone e delatar os esquemas ilícitos que continuam na Ordem dos Músicos do Brasil mesmo depois da saída do ditador Wilson Sandoli por meio de carta registrada em cartório e divulgada pela jornalista do Músico Empreendedor. De acordo com o documento, Bueno resolve falar  a verdade sobre toda a farsa e a rápida ascensão de Alemão ao topo da pirâmide  na escala hierárquica da OMB sem qualquer qualificação, formação acadêmica ou plano de carreira dentro da entidade que naturalmente o levasse a essa posição tão disputada na autarquia. Entenda o caso.

Na última terça-feira a jornalista Cláudia Souza noticiou em seu site  a interdição da Ordem dos Músicos por tempo indeterminado pelo presidente da junta interventora Ricardo Antão após receber relatos dos auditores sobre supostas ameaças sofridas pelo presidente figurativo Gerson Tajes que, dois dias depois passou por cima das ordens de Anapolino e Antão e reabriu a sede da OMB. As práticas truculentas e desrespeito as leis e a ordem social do dirigente sindical e seus asseclas não são novidades, haja vista que, em 2014 ele invadiu a reunião do Conselho Federal em Brasília causando muita confusão e corre-corre conforme já noticiado neste blog no link acima. No final de 2015 em Araraquara, cidade do interior de São Paulo, quando era presidente do Sindmussp, Alemão recrutou 200 pessoas ligadas a diversos sindicatos (dizendo ser músicos de cidades vizinhas) e provocaram tumultos que atrapalharam não só a paz e a ordem da pacata cidade interiorana como também  o trânsito  e, portanto,  a polícia precisou intervir e o caso foi parar na delegacia. A notícia foi publica em jornal local O Imparcial.

No grito e na base de ameaças no final de 2014, Alemão reuniu dirigentes da Força Sindical, CUT , UGT e sindicalistas de vários segmentos, além de Roberto Bueno e seu advogado Helder Silveira e  fizeram muito barulho em frente ao luxuoso Hotel Hilton no Morumbi área nobre de São Paulo em outubro daquele ano, cobrando da Poladian Produções Artísticas o repasse de 10% sobre o valor real  do contrato do show que o maestro holandês André Rieu (que estava hospedado ali) realizou no Brasil. Mas a guerra começou mesmo devido a pressão que Alemão fez para receber os 5% do valor real do contrato, já que houve subfaturamento e fraude no documento lavrado pela produtora e de acordo com Helder Silveira principal negociador e cúmplice nessas fraudes contratuais , o evento que valia alguns milhões de reais, a Poladian apresentou aos dirigentes um contrato no valor de 60 000  apenas, o que daria uma arrecadação de 6.000 00 conforme artigo 53 da lei 3857/1960. O caso ganhou repercussão em várias mídias, inclusive a revista Veja São Paulo.

"NÓIS TOMÔ"


Este é o jargão muito usado no meio sindical e toda vez que Gerson Tajes se reúne com seus seguidores e bajuladores, o "nóis tomô" é como se fosse uma questão de honra para quem se apodera de algo na base da violência e ameaças criminosas. Por meio de fontes,  esta redação teve a informação de que um bar na esquina da entrada do prédio da OMB/CRESP na Avenida Ipiranga, virou point dos dirigentes em questão e todo dia a cúpula do Sindmussp e Ordem, ainda comandadas pelo presidente deposto do Conselho Federal se reúnem para jogar conversa fora e, num bate papo regado com muitas bebidas  alcoólicas em uma tarde no início do mês de outubro, os auditores foram constrangidos pelo Alemão quando estavam indo embora após varredura na sede da autarquia: "Vocês estão do nosso lado né, posso confiar em vocês?" Perguntou o sindicalista.


Empresas de fachada de Gerson Tajes Alemão

Por que aparece nessa "empresa" os contatos do Sindicato dos Músicos de São Paulo?

Por que Gerson Tajes colocou  seu enteado Gabriel Miquelin como sócio?

De acordo com IBGE Concla-Comissão Nacional de Classificação, a estrutura jurídica dessa "empresa" cujo código 3999 a classifica como Associação Privada prevista nos artigos 53 a 61 da Lei nº 10. 406 de 07/01/2002 (Código Civil).

Apesar de, o Alemão não ser mais presidente do Sindmussp, a "empresa" criada em nome dele Gerson Ferreira Tajes traz como um de seus sócios, Gabriel Miquelin Valêncio seu enteado e,  para complicar ainda mais a situação, além de, no mesmo endereço não existir mais a MSA Records, outra empresa de fachada do sindicalista, o Instituto de Braços Dados cadastrado neste mesmo local leva o endereço eletrônico do Sindicato dos Músicos em São Paulo e os contatos telefônicos. Já o contato t elefônico da produtora MSA aparece cadastrado com o código de área de Santos, litoral sul de São Paulo (13) 3219-2224.

Confirmando os fatos!

O J.Com foi até o local das empresas citadas, porém, na recepção foi informado que a MSA não está mais naquele endereço há mais de dois anos e, que o local servia apenas para reuniões de sindicalistas.. Apesar de o telefone ser de Santos, no cadastro não consta o novo endereço.

A informação adquirida por essa redação é verídica pois em visita a página da produtora no facebook da MSA Records mostra que há quase três anos não houve nenhuma publicação e que, aliás, naquela época o Sindmussp ainda estava filiado a UGT- União Geral dos Trabalhadores, porém, hoje a entidade está filiada à Força Sindical.

Este blog entrou em contato nos números abaixo e de acordo com a funcionária do Sindmussp-Cristiane, quem administra o instituto é Gabriel Miquelin, porém, ele vai ao sindicato localizado na Avenida Ipiranga 324-6º andar-Centro  uma vez por semana. Perguntada sobre as atividades profissionais e a ligação da "empresa fantasma" com o Sindicato dos Músicos, a mesma não soube explicar e disse que essa informação só o presidente Adelmo Ribeiro poderia dar, mas estava em reunião.

Conforme a Lei 10.406 /2002, esse instituto não pode estar ligado a nenhum sindicato
Esta natureza Jurídica não compreende:

Portanto, há fortes indícios de que se trata de mais uma empresa de fachada criada por Gerson Ferreira Tajes cuja finalidade precisa ser melhor esclarecida e investigada com bastante profundidade pelas autoridades policiais, justiças: federal, estadual e municipal, além da Polícia Federal.



Enquanto isso na "nova" ordem...

Não demorou muito para os auditores nomeados pelo próprio Alemão perceberem que estavam sendo manipulados e as matérias da jornalista Cláudia Souza colocam luz no que antes pareciam apenas suposições. Em seu texto a jornalista também cita  o ícone da música clássica no Brasil, o maestro João Carlos Martins que no início deste ano colocou sua imagem e toda a sua carreira em risco após anunciar na sala São Paulo que apoiava essa "nova diretoria" comandada por Gerson Ferreira Tajes Seguindo a mesma estratégia de marketing utilizada com o fundador da Orquestra Filarmônica Bachiana, o maestro Julio Medaglia também se rendeu ao  mundo de fantasia criado por Alemão e Mauro Almeida-interventor da OMB/RJ e publicou um artigo no qual deposita total credibilidade à "nova gestão" da autarquia federal.






Sem propostas de trabalhos para os milhões de músicos desamparados no Brasil há mais de cinco décadas, e com tantos embargos judiciais o Conselho Federal e a seccional da Ordem no Rio de Janeiro ainda continuam apostando na desgastada estratégia de lobby político vazio utilizando-se de artistas consagrados como: Fagner, Daniel, Jorge Aragão, Sérgio Reis dentre outros que, gravam pequenos vídeos que são publicados no facebook  em apoio a essas entidades que estão se afogando no mar de lama tóxica e mortal criado por eles mesmos descrito nas matérias das jornalistas Cláudia Souza e Cláudia Freitas na revista VIU! . Confira as reportagens clicando nos links abaixo. Em breve novas e bombásticas revelações sobre este caso nebuloso envolvendo uma das mais antigas autarquias federais.

Confira artigos relacionados:

http://musica.uol.com.br/noticias/redacao/2014/10/03/para-sindicato-show-de-andre-rieu-e-subfaturado-produtora-alega-extorsao.htm

http://www.musicoempreendedor.com.br/

http://reporteraguia.blogspot.com.br/2015/07/incompetencia-de-ministerios-facilitam.html



terça-feira, 4 de outubro de 2016

Novas denúncias colocam novamente a Ordem dos Músicos do Brasil na mira da justiça.


Por Marcos Santos

Novas denúncias reascendem polêmica antiga sobre o envolvimento de esquemas de fraudes administrativas e corrupção dentro da Ordem dos Músicos do Brasil.
Imagem reprodução da revista VIU!


A reportagem da jornalista Cláudia Freitas na revista VIU! traz novas e detalhadas revelações que confirmam as dezenas de matérias publicadas nesse blog alertando as autoridades, sociedade civil e sobretudo, a classe musical brasileira sobre a deterioração sistemática da Ordem após saída do ditador Wilson Sândoli, ex-presidente da autarquia. 

A jornalista carioca ressaltou em seu texto que a Procuradoria da República no Rio de Janeiro instaurou Inquérito Civil que irá apurar as supostas irregularidades e fraudes cometidas pelas últimas gestões. De acordo com a matéria, Célia Silva e seu sobrinho foram vítimas de ação truculenta e desumana de dirigentes ligados a sindicatos de São Paulo com a total conivência de Roberto Bueno, presidente afastado da OMB/CRESP no mês passado por motivos que ainda estão sendo investigados. 

“O Tajes [Gerson Ferreira Tajes, atual presidente do Conselho Federal] esteve na minha casa, logo depois que eles assumiram o Rio, dizendo que ia ajudar o meu sobrinho, que é diabético e teve que amputar os dedos dos pés. Pediu pra gente não colocar o caso na Justiça, porque eles iam pagar tudo direitinho. Depois disso ele desapareceu, Ricardo não recebeu nada e ele [Tajes] ainda mandou um recado pra gente, depois que assumiu o Conselho Federal, que era pra gente procurar os nossos direitos. Depois quem me procurou foi o Bueno [Roberto Bueno] para tentar me convencer a retirar a representação no ministério [MPF]. Eles estão com medo do que vão descobrir”, afirma Silva.

Por que Tajes, o Alemão pediu para Célia não procurar a Justiça?

Em 06/05/2015 em editorial publicado neste blog, foram apresentados documentos, depoimentos e personagens que reforçam essas denúncias de forma irrefutável. Acesse: http://reporteraguia.blogspot.com.br/2015/05/editorial.html

Em seu dossiê que será entregue ao MPF no próximo depoimento,  Célia Silva cita Mauro Almeida e Gerson Tajes como velhos personagens nessa trama que parece estar chegando ao seu triste e importante desfecho. 

A matéria da jornalista carioca revela ainda a relação de Alemão com Ricardo Patah-UGT/SP, como também sua participação em empresas totalmente dispares aos reais interesses da classe musical brasileira. 


Leia a matéria completa clicando no link abaixo:



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