Por quê será que músico no Brasil não consegue se aposentar e ter uma vida digna e tranquila como qualquer trabalhador honesto e responsável? Ele passa a vida inteira levando alegria e entretenimento às pessoas e, além disso contribui para o fomento cultural e gera economia ao país como também gera emprego a muita gente. A resposta está em quem arrecada milhões de reais todos os anos com os 10% do valor dos contratos dos shows internacionais, mas não distribui de forma justa aos verdadeiros donos dessa fortuna e portanto, o resultado é este representado nessa charge abaixo. Lamentável!
Saiba mais acessando: http://www.jusbrasil.com.br/topicos/12131745/artigo-53-da-lei-n-3857-de-22-de-dezembro-de-1960
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Desenho de Marcos Santos |
sexta-feira, 29 de maio de 2015
Artigo 53, para que serve?
segunda-feira, 25 de maio de 2015
segunda-feira, 18 de maio de 2015
Movimentos contra corrupção mobilizam autoridades, intelectuais e sociedade civil na ALESP
Por Marcos Santos
Em sua terceira edição realizada nos dias 15 e 16 de maio na ALESP-zona sul de São Paulo o movimento NAS RUAS CONTRA CORRUPÇÃO cuja porta-voz e organizadora Carla Zambelli com outros movimentos promoveram o III Congresso Contra Corrupção, no qual reuniu diversas autoridades e convidados, para discutirem sobre o Brasil atual e sua ampla e acelerada deterioração causada por vários crimes de corrupção em detrimento a diversos setores da sociedade.
Em sua terceira edição realizada nos dias 15 e 16 de maio na ALESP-zona sul de São Paulo o movimento NAS RUAS CONTRA CORRUPÇÃO cuja porta-voz e organizadora Carla Zambelli com outros movimentos promoveram o III Congresso Contra Corrupção, no qual reuniu diversas autoridades e convidados, para discutirem sobre o Brasil atual e sua ampla e acelerada deterioração causada por vários crimes de corrupção em detrimento a diversos setores da sociedade.
Imagem: Marcos Santos
Convidados celebrando o Hino Nacional Brasileiro na abertura do segundo dia do congresso.
quinta-feira, 14 de maio de 2015
Selfies...Realidade ou utopia? Para quê servem? Tradução: autorretrato.
quarta-feira, 13 de maio de 2015
JOÃO VITOR COSTA É PROMESSA PARA NOVA GERAÇÃO DA MÚSICA SERTANEJA.
Por Marcos Santos
Imagem reprodução da internet de João Vitor Costa. |
É normal nos dias atuais crianças nessa idade estarem preocupadas apenas com jogos eletrônicos, celulares, buscar serem parecidos com os craques Neymar, Messi, ou então, com o atual campeão do surfe mundial de 2014, Gabriel Medina, enfim, não há nada de errado nisso. Mas, em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo encontramos um pequeno que contraria todas essas máximas: João Vitor Costa. Caçula de uma família de três irmãos; aos cinco anos começou a se interessar pela música sertaneja movido ao novo ritmo, denominado sertanejo universitário, cujos protagonistas principais são Luan Santana e Gustavo Lima, aos quais o pequeno músico se inspirou, mas hoje, sua principal referência é a dupla Chitãozinho e Xororó, entretanto, seu look segue o estilo do sertanejo universitário. Márcia Cristina mãe de João Vitor, disse que de dois anos para cá o cantor mirim tem se dedicado à pesquisas sobre a vida e a obra da dupla sertaneja Milionário e José Rico e enfatizou que a morte do vocalista principal José Rico o deixou muito triste e por isso, busca saber tudo sobre a árdua trajetória dos artistas que venderam 35 milhões de discos em 43 anos de carreira. Atualmente João Vitor se apresenta em festas temáticas e eventos beneficentes, além de conciliar em sua rotina de estudante, diversas entrevistas e apresentações em programas de televisão como: Rancho Sertanejo de Cidinha Veiga e Viola Viva.
Foto reprodução da internet. |
O blog JORNALISMO.COM entrevistou nesta manhã o jovem cantor e traz com exclusividade algumas peculiaridades inusitadas para uma criança de apenas nove anos o qual disse que, seu maior sonho é participar da nova edição do reality show da Rede Globo: The Voice Kids Brasil 2015.
Foto reprodução da internet. |
J.COM: Você começou a se interessar por música com qual idade?
João Vitor: eu comecei aos cinco anos.
J.COM: Quem foi sua referência e por quê escolheu o sertanejo como estilo musical?
João Vitor: Apesar da influência de Luan Santana e Gustavo Lima, eu nasci e cresci ouvindo Chitãozinho e Xororó e por isso adoro a música sertaneja de raiz e gostaria muito que ela tivesse mais espaço nos dias de hoje. Seria bom se ela continuasse.
J.COM: Qual o seu ídolo musical?
João Vitor: Milionário e José Rico.
J.COM: Por quê?
João Vitor: Porque as músicas deles são muito lindas de serem cantadas e as histórias verdadeiras.
J.COM: como você faz para conciliar a sua carreira musical e os estudos?
João Vitor: procuro fazer aulas nos dias e horários que não atrapalhem os meus estudos. Estudar é muito importante e valioso, pois quero ser um músico inteligente.
J.COM: você acha que está preparado para o sucesso?
João Vitor: Acho que sim, mas ele irá acontecer no momento certo.
João Vitor em Participação especial no programa ''Viola Viva'' de Áurea Fontes
João Vitor no programa Cidinha Veiga -Especial de final de 2014.
sexta-feira, 8 de maio de 2015
HANGOUT DENÚNCIA REVELA PRÁTICAS ILÍCITAS NA OMB E SINDMUSSP
Por Marcos Santos
A jornalista Cláudia Souza-Blog Músico Empreendedor por meio das denúncias que circulam no Youtube há mais de um mês, trouxe à luz mais informações que comprovam improbidade administrativa na OMB/CRESP e SINDMUSSP
Transcrevemos na íntegra e sem cortes a conversa irrefutável ao telefone celular do negociador do balcão de negócios Helder Silveira-advogado e representante da OMB/CRESP e Manoel Poladian dono da Poladian Produções. Entenda como funciona o esquema dos fraudadores.
Confira abaixo a conversa gravada sem cortes em frente ao Hilton Hotel.
(Helder Silveira OMB/CRESP) “...Essa conversa Poladian, não tem como ser por telefone. Vai ter que sentar você, o Gerson que é presidente do sindicato e o Roberto-presidente da Ordem...Aonde? A gente pode ir, vai e conversa com você, isso, os três. Não, não, as pessoas (manifestantes e líderes sindicais) estão aqui e vão continuar, não pode mandar ir embora. Poladian, olha só: eu mandei um recado pra você pela Eleonora no último tango que foi realizado. Eu falei: não vou nem querer receber porque esse valor é aviltante (desonroso, humilhante, ultrajante). Não tinha mais condição, não tem mais, as coisas mudaram entendeu? A gente senta, conversa de forma educada. Agora, a manifestação aqui continua, inclusive, tem três ônibus pra irem lá pro Ibirapuera (local do show). Três ônibus de músicos com banda, com tudo...Ué, vai acontecer isso! O André Rieu sabe que o valor do contrato são sessenta mil reais?...Então a gente tem que ver isso. Tá bom, então vamos ver o Gerson (Alemão) presidente do sindicato e o Roberto presidente da OMB. A gente vai, aonde que é o endereço?”
(depois disso seguiram todos para o escritório da Poladian Produções que fica há duas quadras do Hilton Hotel).
Após uma hora e meia de conversa reservada, o trio voltou sorridente e fazendo o gesto do movimento operário com a mão de punho cerrado como fizera José Genoíno(PT) após ser preso. Todos se abraçaram em frente ao Hotel Hilton colocando portanto, um fim na manifestação.
acessando link abaixo.
Após editorial publicado neste blog dia 6 último cobrando TRANSPARÊNCIA dessas entidades citadas acima com relação a condução dos trabalhos de ambas, porém, até hoje sem nenhuma resposta. Aliás, a resposta do Sindmussp veio de uma forma irônica por meio da sua página no fan page que republicou vídeos e entrevistas de acontecimentos que ocorreram há mais de um ano e portanto, além de não condizerem com a realidade atual da entidade, ainda subestima a inteligência de seus associados e seguidores, numa demonstração clara de que o sindicato permanece estagnado e, na tentativa de salvar a imagem já bastante desgastada pelas evidências das denúncias, recorrem a todo tipo de artimanha, todavia, para camuflar os verdadeiros interesses que existem por trás da densa cortina de fumaça que aos poucos vem se dissipando graças a coragem e compromisso social que este e outros veículos de comunicação vêm empreendendo sem nenhum interesse pessoal, político, ou financeiro.
Foto Marcos Santos Placa na entrada do sindicato mostra a composição do grupo de pessoas que formam a diretoria. |
Foto: Marcos Santos
Em seu blog Músico Empreendedor a jornalista Cláudia Souza cita uma denúncia feita pelo músico e idealizador dos Hangouts denúncia, Mário Henrique de Oliveira, o Marinho, no dia 05 de maio sobre a efetiva participação do advogado Helder Silveira-representante da Ordem dos Músicos do Brasil/CRESP como fiel e incontestável negociador dos artigo 53 junto a empresários do show business que contratam atrações internacionais para o Brasil. Para comprovar a veracidade das denúncias, este blog conseguiu ter acesso a conversa gravada do advogado Helder com o empresário Manoel Poladian durante uma manifestação pública realizada pela OMB/CRESP e Sindmussp em frente ao Hotel Hilton no bairro do Morumbi, área nobre de São Paulo no dia 03 de outubro de 2014 data da primeira apresentação da turnê do maestro holandês André Rieu ao país. O teor da conversa não deixa a menor dúvida sobre o esquema de corrupção que perpetua há mais de cinquenta anos nessas entidades e que, incontestavelmente revelam que há um lucrativo balcão de negócios ilícitos cujos favorecidos não são os músicos e seus dependentes, mas, pessoas oportunistas, inclusive, amparadas por políticos de Brasília e entidades sindicais que nada tem a ver com a causa dessa classe que luta, ou, que deveria lutar com mais entusiasmo pelos seus ideais.
Mário Henrique de Oliveira e seus Hangouts denúnica.
Transcrevemos na íntegra e sem cortes a conversa irrefutável ao telefone celular do negociador do balcão de negócios Helder Silveira-advogado e representante da OMB/CRESP e Manoel Poladian dono da Poladian Produções. Entenda como funciona o esquema dos fraudadores.
Confira abaixo a conversa gravada sem cortes em frente ao Hilton Hotel.
(Helder Silveira OMB/CRESP) “...Essa conversa Poladian, não tem como ser por telefone. Vai ter que sentar você, o Gerson que é presidente do sindicato e o Roberto-presidente da Ordem...Aonde? A gente pode ir, vai e conversa com você, isso, os três. Não, não, as pessoas (manifestantes e líderes sindicais) estão aqui e vão continuar, não pode mandar ir embora. Poladian, olha só: eu mandei um recado pra você pela Eleonora no último tango que foi realizado. Eu falei: não vou nem querer receber porque esse valor é aviltante (desonroso, humilhante, ultrajante). Não tinha mais condição, não tem mais, as coisas mudaram entendeu? A gente senta, conversa de forma educada. Agora, a manifestação aqui continua, inclusive, tem três ônibus pra irem lá pro Ibirapuera (local do show). Três ônibus de músicos com banda, com tudo...Ué, vai acontecer isso! O André Rieu sabe que o valor do contrato são sessenta mil reais?...Então a gente tem que ver isso. Tá bom, então vamos ver o Gerson (Alemão) presidente do sindicato e o Roberto presidente da OMB. A gente vai, aonde que é o endereço?”
(depois disso seguiram todos para o escritório da Poladian Produções que fica há duas quadras do Hilton Hotel).
Após uma hora e meia de conversa reservada, o trio voltou sorridente e fazendo o gesto do movimento operário com a mão de punho cerrado como fizera José Genoíno(PT) após ser preso. Todos se abraçaram em frente ao Hotel Hilton colocando portanto, um fim na manifestação.
O ato foi publicado na Veja online o qual você pode conferir
Imagem Marcos Santos Alemão à esquerda, Grimaldi ao centro no balcão e à sua direita Poladian Júnior e Roberto Bueno entre eles se identificando na entrada do prédio da Produtora de eventos. |
Imagem do jornalista Marcos Santos Helder Silveira conversando no celular com Manoel Poladian e ao lado o filho do empresário Poladian Júnior. |
Marinho apresentou cópias de vários contratos com valores irrisórios que mal dá para tomar um cafezinho num boteco da esquina, valores simbólicos apenas para cumprir protocolos e facilitar o desvio do valor real dos contratos. A jornalista Cláudia Souza questiona sobre esses valores no seu blog e deixa uma pergunta que, até hoje não se obteve resposta: "Por quê os valores arrecadados não correspondem ao valor real do contrato? Não seria inconcebível num contrato internacional com recolhimento de valor praticamente simbólico"?
Foto reprodução internet |
Mas o balcão de negócios não se restringe apenas em barganhas por cifras milionárias advindas do Art 53, todavia, nesse jogo sujo de poder, cargos também são negociados a base de coação tendo como intermediário o contador que há décadas trabalhou para a OMB/CRESP, Sérgio Boarin, porém agora é braço direito de Gerson Tajes (Alemão). Como instrumento de coação o departamento de jornalismo do SINDMUSSP (hoje extinto) por ordem e orientações do Alemão, produziu este boletim abaixo no qual usaria em Brasília durante a sessão fechada para nomeação dos cargos. Este boletim foi encaminhado para o e-mail de Gerson Tajes que, às pressas seguia para Brasília acompanhado do seu assessor Grimaldi Santiago em meados de 2014 com o objetivo de frustrar a reunião do Conselho Federal quando ambos (OMB/CRESP) ainda estavam em pé de guerra. Pelo jeito o método de coação deu certo, haja vista que depois do "barraco" que o Alemão fez no Distrito Federal não demorou muito e já estava sendo outorgado pelo Conselho Federal da OMB como Presidente da Comissão de Reestruturação Administrativa e Operacional da entidade federal, arrastando consigo Gilberto Rodrigues Pereira (que nem músico é) como secretário. Era tudo que Alemão precisava para entrar como interventor na Ordem dos Músicos do Rio de Janeiro em outubro de 2014 conforme relata a reportagem do Músico Empreendedor. Há informações de que, Gerson Tajes, Fernando Skylo, seu secretário no Sindicato dos Músicos em São Paulo, Gilberto, o Gyba e Mauro Almeida produtor musical das antigas, invadiram a entidade carioca de forma truculenta e criminosa.
Saiba mais acessando:
http://www.musicoempreendedor.com/2015/05/hangout-denuncia-coloca-em-duvida.html
Saiba mais acessando:
http://www.musicoempreendedor.com/2015/05/hangout-denuncia-coloca-em-duvida.html
Foto reprodução internet Invasão do Alemão causa tumulto na entrada do Conselho Federal |
Boletim que foi usado como instrumento de coação à época pelo Alemão, encurralando Roberto Bueno que não aguentou as pressões, e acabou cedendo com medo de sofrer possíveis processos na justiça e intervenções da Polícia Federal, Ministério Público Federal e COAF- Conselho de Controle de Atividades Financeiras.
Tentamos por várias vezes falar por telefone com a OMB/CRESP, mas ninguém nos atendeu.
Evidências que comprovam todas essas manobras fraudulentas estão sendo mostradas quase que diariamente, entretanto, espera-se que toda a panaceia apresentada resulte na tão esperada cura dessa enfermidade maligna por nome de corrupção, ainda que, aparentemente o quadro aponte para um estágio terminal, entretanto, a classe musical precisa continuar acreditando que há cura.
Saiba mais sobre o caso André Rieu:
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