Por Marcos Santos
Está marcada para a próxima quarta-feira, 08 de novembro às 10h30, audiência pública para uma ampla discussão que colocará em xeque a Ordem dos Músicos do Brasil.
Está marcada para a próxima quarta-feira, 08 de novembro às 10h30, audiência pública para uma ampla discussão que colocará em xeque a Ordem dos Músicos do Brasil.
Arte: Marcos Santos
Numa ação conjunta entre o Senado Federal, Movimento Pela Valorização dos Músicos no Brasil e a Comissão de Educação, Cultura e Esporte-DF, a OMB foi intimada a comparecer para esclarecer aos milhões de músicos e à sociedade, o que levou a autarquia federal a acumular tantos processos na Justiça e da mesma forma, conquistar o nível de 100% de rejeição de toda a classe musical brasileira, do SESC -SP e pior, facilitar a entrada de pessoas sem a menor condição ética e moral, qualificação profissional administrativa e jurídica para comandar o Conselho Federal da entidade dentro de um modelo já bastante desgastado e viciado no trato à coisa pública.
O MVM/DF há uma década vem cobrando das autoridades, celeridade no julgamento de centenas de processos, sobretudo, ao STF-Supremo Tribunal Federal quanto a votação da ADPF 183/2009 que acaba de vez com essa farra e põe um basta, porém, não corrige os danos e prejuízos financeiros e materiais causados não só aos músicos, como também, ao Erário e à Previdência Social.
Aonde foram parar os milhões arrecadados?
O divulgação do evento nas redes sociais já está fazendo um tremendo barulho, haja vista, que essa é uma grande oportunidade que o MVM juntamente com as autoridades que estarão presentes estão dando para que os músicos tenham voz e cobrem dos dirigentes da Ordem transparência nas informações e prestação de contas com relação aos milhões de reais arrecadados oriundo do artigo 53 da Lei 3857/60 e o volume expressivo de dinheiro que entrou e continua entrando (ilegalmente) por meio de cobranças de anuidade e emissão de carteira de músico já revogadas pelo STF a pedido do Ministério Público Federal de vários Estados. Além disso, que eles esclareçam como Gerson Ferreira Tajes-Alemão e seu bando chegaram ao topo da pirâmide administrativa da entidade sem nunca terem feito carreira na OMB e tampouco, prestado concurso público como determina o Regimento Interno e a própria Lei 3857/60.
Arte: Marcos Santos
Líder do MVM - Engels Espíritos
Nas redes sociais da Ordem dos Músicos do Brasil todos os dias são publicados textos que induzem os músicos a acreditarem que a entidade está sob nova direção, mas tudo não passa de uma farsa para continuarem agindo contra as leis sugando o pouco de recurso que que os músicos suam para ganhar tocando na noite. O documento abaixo comprova que os mesmos ditadores que há décadas sucatearam a entidade e nunca prestaram contas dos milhões arrecadados, continuam nos bastidores dando as coordenadas dos esquemas ilícitos ao motoboy Alemão.
Decisão do STF.
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